Rondônia, 24 de fevereiro de 2025
Geral

SINDAFISCO TENTA ABAFAR DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO DE AUDITORES E PROCURADORES: ROMBO DE R$ 44 MILHÕES

A diretoria do Sindicato dos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais do Estado de Rondônia tentou hoje, através de nota oficial, desqualificar a denúncia quanto a existência de uma quadrilha de auditores e procuradores, formada e articulada para provocar prejuízo ao Estado e em conseqüência subtrair vantagens pessoais posteriormente.


Segundo o presidente da ALE, deputado Hermínio Coelho a nota do Sindafisco respalda e reforça ainda mais com a denúncia, ao confirmar que o Estado perdeu a causa. “Houve certa ingenuidade nesta nota, pois o processo é antigo mas existe uma manifestação recente da Procuradoria Geral do Governo Estadual, que foi determinante para provocar um grande prejuízo ao Estado”, disse.

Hermínio Coelho declarou ainda que houve claramente uma tentativa de subestimar a inteligência das pessoas, na nota emitida pelo Sindafisco, ao destacar que como a ação ainda não foi paga, não tem como se falar em prejuízo para o Estado e esquema de corrupção. “Se o Estado não pagou, mas um dia vai ter que pagar. Se o processo teve tramitação longa, em tese não descarta erro intencional. O certo é que esta falha grosseira recente no recurso interposto pela Procuradoria Geral do Estado junto ao Superior Tribunal de Justiça, acabou beneficiando diretamente um grupo de auditores. Isto é um fato real, não tem como se negar”, observou.

Segundo o presidente da ALE, deputado Hermínio Coelho a nota do Sindafisco respalda e reforça ainda mais com a denúncia, ao confirmar que o Estado perdeu a causa. “Houve certa ingenuidade nesta nota, pois o processo é antigo mas existe uma manifestação recente da Procuradoria Geral do Governo Estadual, que foi determinante para provocar um grande prejuízo ao Estado”, disse.

Hermínio Coelho declarou ainda que houve claramente uma tentativa de subestimar a inteligência das pessoas, na nota emitida pelo Sindafisco, ao destacar que como a ação ainda não foi paga, não tem como se falar em prejuízo para o Estado e esquema de corrupção. “Se o Estado não pagou, mas um dia vai ter que pagar. Se o processo teve tramitação longa, em tese não descarta erro intencional. O certo é que esta falha grosseira recente no recurso interposto pela Procuradoria Geral do Estado junto ao Superior Tribunal de Justiça, acabou beneficiando diretamente um grupo de auditores. Isto é um fato real, não tem como se negar”, observou.

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