Sindicato dos transportes fecha a BR próximo a Candeias

Para o SINTTRAR, o Decreto que o governo pretende editar para regulamentar a Lei n. 2366, de 15 de dezembro de 2010 representa um grande risco não só para os trabalhadores do sistema de ônibus, como também para os atuais taxistas que fazem há mais de 20 anos o sistema de taxi lotação, não regulamentado. O Sindicato alerta aos taxistas que a última tentativa de se implantar um serviço direcionando as vagas para um segmento, que foi o serviço de mototáxi de Porto Velho, foi anulado pela Justiça a pedido do MP.
Uma ameaça para motoristas de ônibus e taxistas é a possibilidade, prevista na minuta do Decreto apresentada pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), de que novas vagas poderão ser abertas para o serviço alternativa após a fase inicial, sendo que estas seriam abertas ao público. O presidente do SINTTRAR, Antonio Carlos da Silva, O Da Silva, ressalta "que o transporte clandestino não respeita o direito de gratuidade do idosos e de outras pessoas que em tem esse direito, como os militares.
A indignação da categoria chegou ao auge com a postura do governador, que encarregou o procurador da PGE Anísio Paixão de debater com várias entidades a regulamentação da Lei, sendo que ao mesmo tempo fez reuniões paralelas com a Federação das Associações do Serviço de Transporte Alternativo (FETARON), gerando insegurança sobre o que realmente estava sendo discutido. Além disso o governo se recusou a receber o SINTTRAR e garantir assento à ele nas discussões, alegando que o mesmo não fazia parte da categoria taxista; entretanto os motoristas de ônibus e demais trabalhadores do sistema serão os mais atingidos.
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