Sindsaúde realiza reunião com secretário e diretor do HB

A diretoria executiva do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado de Rondônia (Sindsaúde) realizou uma reunião com o secretário de Estado da Saúde, Gilvan Ramos, e o diretor do Hospital de Base, Jean Negreiros, para cobrar a reunião referente ao plano de cargos e carreira, elaboração do laudo de insalubridade e plantão extra especial que não foi pago esse mês. Caio Marin solicitou que fosse pago em caráter de urgência.

Ao ser pressionado, Negreiros disse que o pagamento do referido direito será realizado na próxima terça-feira em folha suplementar.
Com relação ao Plano de Carreira, foi marcada para o dia 04.09 uma reunião técnica para discutir o assunto. A minuta deverá ser elaborada, servindo de base para o documento final para beneficiar os profissionais de saúde que esperam por uma decisão por parte do governo do estado.

O atendimento está sendo complementado pelo plantão extra. Como o governo não pagou nenhum servidor quer trabalhar.
Ao ser pressionado, Negreiros disse que o pagamento do referido direito será realizado na próxima terça-feira em folha suplementar.
Com relação ao Plano de Carreira, foi marcada para o dia 04.09 uma reunião técnica para discutir o assunto. A minuta deverá ser elaborada, servindo de base para o documento final para beneficiar os profissionais de saúde que esperam por uma decisão por parte do governo do estado.

Caio lembrou ainda que o pronto socorro João Paulo II está passando por sérias dificuldades na sua estrutura física, sem ar condicionado, bebedores, maca para transportar pacientes e até agora nenhuma providência foi tomada. Em conversa com o secretário, ouviu a promessa de que em 30 dias o problema será resolvido. Até lá, a população terá que arcar com as dificuldades.

Os diretores disseram que existe um acordo judicial para o final do prazo do plano de carreira dos servidores. O juízo determinou o dia 30 de outubro.

O Sindsaúde já sinalizou que não vai aceitar nenhum tipo de proposta diferente da que foi acordada com o governo estadual. Caio avisou que se o governo quiser descumprir o que foi prometido, a greve dos servidores da saúde poderá voltar.