Sintero aguarda audiência decisiva com o governo antes de iniciar o ano letivo de 2012
Desde dezembro, quando protocolou na Seduc e no Gabinete do Governador a pauta de reivindicações dos trabalhadores em educação de 2012 e uma solicitação de audiência, a direção do Sintero aguarda o agendamento de uma reunião com o secretário Julio Olivar ou com o próprio governador Confúcio Moura.
Nos próximos dias deverá convocar os trabalhadores para assembleias em todo o Estado para discutir o assunto e para deliberar sobre estratégias de luta.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues da Silva, disse que o sindicato está cobrando do governo essa audiência, pois a categoria está disposta a não iniciar o ano letivo caso não haja as definições reivindicadas.
Nos próximos dias deverá convocar os trabalhadores para assembleias em todo o Estado para discutir o assunto e para deliberar sobre estratégias de luta.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues da Silva, disse que o sindicato está cobrando do governo essa audiência, pois a categoria está disposta a não iniciar o ano letivo caso não haja as definições reivindicadas.
O pagamento da licença-prêmio em pecúnia, a reformulação do Plano de Carreira e a extensão do auxílio transporte aos servidores do interior do Estado eram reivindicações de 2012 que, embora o governo tenha feito inúmeras promessas, não foram atendidas.
A reformulação do Plano de Carreira (Lei Complementar nº 250) é essencial e urgente para corrigir diversas distorções na carreira dos trabalhadores em educação.
A Direção do Sintero também intensificou as cobranças buscando uma definição quanto ao pagamento do precatório da ação do salário mínimo dos técnicos administrativos.
O pagamento do precatório depende de uma decisão do Tribunal de Justiça, onde o processo já concluiu a sua tramitação.
O Sintero solicitou a conversão do precatório em RPV (Requisição de Pequeno Valor) visando agilizar o pagamento, já que essa conversão permitiria o pagamento da ação diretamente aos servidores, fora da fila dos precatórios. O pedido foi feito em agosto. Mas até agora o Tribunal de Justiça ainda não se manifestou.
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