SINTERO BUSCA EM BRASÍLIA APOIO AO REAJUSTE DOS FEDERAIS DO EX-TERRITÓRIO
A presidente do Sintero, Claudir Mata, viaja nesta terça-feira para Brasília, onde buscará, junto à bancada federal de Rondônia, apoio para incluir os trabalhadores em educação do ex-território na discussão do reajuste salarial dos servidores federais. Por pertencerem ao quadro em extinção, os federais dos ex-territórios geralmente não são beneficiados nas rodadas de negociações dos demais servidores federais, o que causa uma defasagem salarial desses funcionários, principalmente na educação.
O assunto já foi tema de conversa informal ocorrida na semana passada entre a presidente do Sintero e a senadora Fátima Cleide (PT), quando do anúncio do Presidente Lula, de que o aumento poderá se dar por decreto e não por Medida Provisória.
A partir do apoio da senadora e do deputado federal Eduardo Valverde (PT), Claudir pretende atingir toda a bancada federal e promover a união dos parlamentares na defesa dos direitos dos trabalhadores em educação federais do ex-território.
Segundo ela, desde as discussões acerca da ação da isonomia dos federais há um entendimento de que os federais do ex-território possuem os mesmos direitos dos servidores que estão lotados em suas áreas afins. Por isso não há que se discriminar os servidores dos ex-territórios no processo de negociação salarial, disse Claudir.
O assunto já foi tema de conversa informal ocorrida na semana passada entre a presidente do Sintero e a senadora Fátima Cleide (PT), quando do anúncio do Presidente Lula, de que o aumento poderá se dar por decreto e não por Medida Provisória.
A partir do apoio da senadora e do deputado federal Eduardo Valverde (PT), Claudir pretende atingir toda a bancada federal e promover a união dos parlamentares na defesa dos direitos dos trabalhadores em educação federais do ex-território.
Segundo ela, desde as discussões acerca da ação da isonomia dos federais há um entendimento de que os federais do ex-território possuem os mesmos direitos dos servidores que estão lotados em suas áreas afins. Por isso não há que se discriminar os servidores dos ex-territórios no processo de negociação salarial, disse Claudir.