Rondônia, 25 de novembro de 2024
Geral

Sintero não é responsável pela demissão de vigilantes

A demissão de vigilantes pelas empresas de segurança é ato administrativo das próprias empresas, que são privadas, sem qualquer responsabilidade por parte do Sintero, que representa apenas os trabalhadores em educação do setor público.


No caso da vigilância das escolas, o Sintero sempre defendeu a realização de concurso público para o cargo, o que dá mais segurança aos trabalhadores e garante a correta utilização dos recursos públicos.
Quando da rescisão dos contratos com as empresas privadas, anunciada unilateralmente pela Seduc, o Sintero sugeriu a contratação dos vigilantes pelo sistema emergencial, assim como a Seduc faz a contratação de professores emergenciais, para suprir temporariamente a falta desses profissionais nas escolas, até que o governo providencie o novo formado de vigilância.


No caso da vigilância das escolas, o Sintero sempre defendeu a realização de concurso público para o cargo, o que dá mais segurança aos trabalhadores e garante a correta utilização dos recursos públicos.
Quando da rescisão dos contratos com as empresas privadas, anunciada unilateralmente pela Seduc, o Sintero sugeriu a contratação dos vigilantes pelo sistema emergencial, assim como a Seduc faz a contratação de professores emergenciais, para suprir temporariamente a falta desses profissionais nas escolas, até que o governo providencie o novo formado de vigilância.

De qualquer forma, tanto através de concurso quanto na contratação emergencial, cada vigilante custaria aos cofres públicos um valor três vezes menor do que o montante pago pelo governo às empresas privadas pelos mesmos postos de trabalho.

O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, considera inapropriada e equivocada a transferência da responsabilidade pelas demissões ao sindicato. “Nós sempre defendemos e continuaremos a defender a classe trabalhadora. O que não aceitamos é que os trabalhadores, de qualquer setor, sejam usados na administração de contratos, principalmente quando esses contratos tiram recursos da educação”, disse.

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