Rondônia, 13 de março de 2025
Geral

Sticcero e trabalhadores aprovam acordo com Tabocas

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero) realizou uma reunião com os trabalhadores da empresa Tabocas e a proposta de uma cesta básica no valor de R$ 250,00, devolução do desconto de R$ 100,00 do plano de saúde e outras conquistas foram aprovadas e a greve não foi deflagrada.

No final da semana passada, em reunião no canteiro de obras em Cabixi, onde a Tabocas constrói o linhão que vai levar energia elétrica das usinas de Santo Antônio e Jirau para Araraquara (SP), o sindicalista Raimundo Toco, presidente do Sticcero, juntamente com outros diretores da entidade de classe, conversou com os trabalhadores e várias foram as reivindicações. Imediatamente, Toco procurou a diretoria da Tabocas e apresentou o Acordo Coletivo de Trabalho que foi celebrado este ano para os trabalhadores da construção civil pesada e mostrou a necessidade da empresa atender aos pleitos dos filiados do Sticcero. Um prazo foi dado, até esta quarta-feira, e os representantes da Tabocas concordaram com o pleito apresentado.

Com a documentação em mãos, Toco reuniu os trabalhadores e apresentou a proposta da Tabocas que, colocada em votação, foi aprovada. Mais uma vez, os trabalhadores elogiaram a liderança do presidente Toco. "O nosso presidente é um homem que luta por nossos direitos. A prova maior foi dada esta semana. Conseguimos importante conquista da cesta básica, sem falar de outras", disse o oficial Manoel Santos.

Toco agradeceu a compreensão dos trabalhadores da Tabocas e disse que o Sticcero sempre estará à disposição da classe trabalhadora e voltou a reafirmar seu compromisso e de toda diretoria do sindicato em oferecer, cada vez mais, benefício para os seus filiados."Graças ao bom senso de nossos trabalhadores e dos dirigentes da Tabocas evitamos uma greve inoportuna e que traria sérias consequências, tendo em vista que estamos nos aproximando do final do ano e o cronograma da obra certamente iria atrasar e o prejudicado seria a população brasileira, pois muitos estados dependem da energia que será gerada em nossas duas usinas que estão em construção no rio Madeira", finalizou Toco.

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