Sticcero não recebe 10% do FGTS dos trabalhadores
O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero) está preocupado com o número de homologações contratuais trabalhistas que estão sendo feitas diariamente na entidade e a questão do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) tem sido objeto de constantes reclamações por parte dos trabalhadores e trabalhadoras.
O secretário geral do Sticcero, sindicalista Clébio Lobato, explicou que as empresas depositam 50% do FGTS na conta dos trabalhadores e/ou trabalhadoras e quando ocorre as demissões é pago 40% de FGTS. "Quero deixar claro para os trabalhadores e trabalhadoras que a diferença de 10% não é creditada para o Sticcero. Neste caso, a Caixa Econômica Federal pode dar explicações sobre o destino dos 10% do FGTS. O Sticcero não recebe nenhum centavo", garantiu Lobato.
O presidente do Sticcero, sindicalista Raimundo Toco, vai acionar o Departamento Jurídico do sindicato para que a Caixa Econômica Federal possa explicar o destino dos 10% do FGTS e como o trabalhador e/ou a trabalhadora pode fazer para resgatar, visto que o percentual de 50% é depositado pelas empresas. "Vou, mais uma vez, defender os trabalhador e as trabalhadoras, e se faremos uma consulta à Caixa Econômica Federal para que se posicione sobre o assunto em tela e que vem sendo reclamado pelos trabalhadores quando das recisões de trabalho", garantiu Toco.
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