TCU explica indícios de irregularidades na obra da ponte sobre o Rio Madeira
Respondendo questionamentos durante a audiência pública para sobre a construção da ponte sobre o Rio Madeira, em Porto Velho, o secretário de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU), Arildo Oliveira, disse que o tribunal age no âmbito de suas competências com decisões técnicas e não políticas. "Quando se é identificada uma irregularidade é porque foi analisada. O que o TCU faz é evitar que haja prejuízos aos cofres públicos.
A obra está parada ainda no edital de licitação. O DNIT apresentou dois orçamentos. Em um exame superficial identificamos uma série de indícios de irregularidades. No caso do "dolf" na ponte, que onera a obra em 40%, foi exigência do Ministério dos Transportes e não do TCU. O tribunal vai fazer com que o DNIT cumpra esta exigência, mas há alternativas técnicas. O que o DNIT precisa fazer é apresentar alternativas.
Requerida pelo deputado Professor Dantas (PT), a audiência pública foi realizada nesta segunda-feira na Assembléia Legislativa e contou com a participação do presidente da ALE, deputado Neodi Carlos (PSDC), que presidiu os trabalhos; senador Valdir Raupp; prefeito da Capital, Roberto Sobrinho; diretor da Diretoria de Planejamento do DNIT, Miguel de Souza; presidente da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero), Dênis Baú e a presidente da Associação dos Moradores do Bairro da Balsa, Francisca Queiroz.
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