Rondônia, 04 de maio de 2024
Geral

Trabalhadores em educação aguardam resposta da Prefeitura até segunda

Os trabalhadores em educação do Município de Porto Velho decidiram realizar na segunda-feira, dia 30/03, um dia de paralisação. A partir das 9 horas da manhã eles vão se concentrar em frente à Secretaria Municipal de Administração para aguardar uma resposta da Prefeitura à proposta de reajuste salarial.


Os trabalhadores em educação rejeitaram a proposta da Prefeitura e apresentaram uma contraproposta, que consiste em reajuste de 1% em abril e a concessão de gratificação no valor equivalente ao que já é pago como Auxílio Alimentação, de R$ 160,00, sendo R$ 80,00 no próprio Auxílio Alimentação, passando de R$ 160,00 para R$ 240,00, e outros R$ 80,00 em forma de gratificação específica da educação com previsão de incorporação ao vencimento em setembro deste ano.
Essa composição, embora não atenda plenamente às necessidades dos trabalhadores em educação, amenizaria as perdas salariais e estaria dentro do impacto suportável pela Prefeitura para efeito da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os secretários municipais que participaram da reunião e receberam essa contraproposta, disseram que precisam discutir o assunto com o prefeito Mauro Nazif, antes de apresentar a resposta.
Na oportunidade, na presença da direção do Sintero e de uma comissão de negociação formada por integrantes da base, os secretários municicipais da Administração, Educação e Finanças, informaram que em resposta à reivindicação de reajuste salarial, a Prefeitura poderia conceder aumento de 1% no vencimento básico a partir de junho e 40% no Auxílio Alimentação, que passaria de R$ 160,00 para R$ 224,00.
Os trabalhadores em educação rejeitaram a proposta da Prefeitura e apresentaram uma contraproposta, que consiste em reajuste de 1% em abril e a concessão de gratificação no valor equivalente ao que já é pago como Auxílio Alimentação, de R$ 160,00, sendo R$ 80,00 no próprio Auxílio Alimentação, passando de R$ 160,00 para R$ 240,00, e outros R$ 80,00 em forma de gratificação específica da educação com previsão de incorporação ao vencimento em setembro deste ano.
Essa composição, embora não atenda plenamente às necessidades dos trabalhadores em educação, amenizaria as perdas salariais e estaria dentro do impacto suportável pela Prefeitura para efeito da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os secretários municipais que participaram da reunião e receberam essa contraproposta, disseram que precisam discutir o assunto com o prefeito Mauro Nazif, antes de apresentar a resposta.
O prefeito pediu, então, que fosse criada uma comissão formada por representantes da Prefeitura e dos servidores, com a finalidade de analisar as contas e verificar a possibilidade do atendimento da contraproposta. Os trabalhadores em educação já haviam aprovado indicativo de greve, mas decidiram aguardar até segunda-feira pelo resultado dos trabalhos da comissão e das negociações.

Paralisação conjunta

A rodada de negociações entre o Sintero e a Prefeitura contou, com a participação da direção do Sindeprof, que também está em campanha salarial para as demais categorias de servidores municipais.
Como a negociação seria a mesma para todo o funcionalismo público municipal, os dois sindicatos uniram as categorias para a realização do dia de paralisação, na segunda-feira.
Por isso, todos os servidores municipais, de todas as categorias, estão sendo convocados para a concentração e assembleia, a partir das 9 horas da manhã, em frente à Semad

Autor: Assessoria de Imprensa - Sintero

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