Trabalhadores em educação municipais decidem manter greve

Essa composição, embora não atenda plenamente às necessidades dos trabalhadores em educação, amenizaria as perdas salariais e estaria dentro do impacto suportável pela Prefeitura para efeito da Lei de Responsabilidade Fiscal.
A contraproposta mínima aprovada pelos trabalhadores e apresentada ao prefeito consiste em reajuste de 1% em abril e a concessão de gratificação no valor equivalente ao que já é pago como Auxílio Alimentação, de R$ 160,00, sendo R$ 80,00 no próprio Auxílio Alimentação, passando de R$ 160,00 para R$ 240,00, e outros R$ 80,00 em forma de gratificação específica da educação com previsão de incorporação ao vencimento.
Essa composição, embora não atenda plenamente às necessidades dos trabalhadores em educação, amenizaria as perdas salariais e estaria dentro do impacto suportável pela Prefeitura para efeito da Lei de Responsabilidade Fiscal.
A Prefeitura respondeu informando que aceita a contraproposta mínima, mas com a implantação da segunda parte da gratificação somente em setembro. Como a resposta da Prefeitura não foi formalizada, a categoria decidiu em assembleia manter a paralisação até que o prefeito envie um documento formal para que os trabalhadores possam cobrar o seu cumprimento.
Os trabalhadores em educação esperam que nesta sexta-feira, dia 10/04, a Prefeitura envie o documento assinado pelo prefeito se comprometendo com a contraproposta.
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