TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO QUEREM AUDIÊNCIA COM CONFÚCIO PARA COBRAR ATENDIMENTO DE REIVINDICAÇÕES
Depois de verem infrutíferas as tentativas de negociações com os secretários e com técnicos de segundo e terceiro escalões do Governo do Estado, os representantes dos trabalhadores em educação estaduais querem ter uma conversa diretamente com o governador Confúcio Moura.
Em Rondônia os trabalhadores em educação aderiram à greve nacional de três dias, convocada pela CNTE, para alertar os governos para os problemas da educação. No âmbito nacional a categoria luta pelo cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública, contra a proposta dos governadores de reajuste do piso e contra o INPC.
Em Rondônia os trabalhadores em educação cobram o cumprimento do acordo firmado com o governo ainda em 2013 e o atendimento da pauta de reivindicações de 2014 que traz, entre outros itens, reajuste salarial, o retorno da gratificação de 7,97% que terminou em dezembro, o retorno do auxílio saúde aos aposentados, o correto enquadramento dos trabalhadores na Lei Complementar nº 680 (Lei do Plano de Carreira) com o pagamento de gratificações pendentes, além do pagamento da Licença Prêmio em Pecúnia.
Em Rondônia os trabalhadores em educação aderiram à greve nacional de três dias, convocada pela CNTE, para alertar os governos para os problemas da educação. No âmbito nacional a categoria luta pelo cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública, contra a proposta dos governadores de reajuste do piso e contra o INPC.
Em Rondônia os trabalhadores em educação cobram o cumprimento do acordo firmado com o governo ainda em 2013 e o atendimento da pauta de reivindicações de 2014 que traz, entre outros itens, reajuste salarial, o retorno da gratificação de 7,97% que terminou em dezembro, o retorno do auxílio saúde aos aposentados, o correto enquadramento dos trabalhadores na Lei Complementar nº 680 (Lei do Plano de Carreira) com o pagamento de gratificações pendentes, além do pagamento da Licença Prêmio em Pecúnia.
Nesta terça-feira, enquando as caravanas de todo o Estado se concentravam na Praça das Três Caixas DÁgua, a direção do Sintero composta por representantes de todas as Regionais, se reunia com o secretário de Estado da Educação, Emerson Castro, para mais uma tentativa de negociação.
O secretário repetiu a resposta que os técnicos da MENP já haviam dado ao Sintero, de que o governo não possui recursos para atender as reivindicações, e ainda estuda a possibilidade de conceder o realinhamento geral de 5,87% prometido nas negociações do ano passado.
A direção do Sintero solicitou, então, uma audiência com o governador Confúcio Moura e aguarda resposta até esta quinta-feira, quando deverá agendar assembleias em todo o Estado para que a categoria avalie a postura do governo e faça os encaminhamentos da luta, podendo decidir pela paralisação das atividades.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, disse que a categoria está revoltada com o governo e disposta a iniciar uma série de protestos por onde passar a comitiva do governador.
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