Transportadora armazena 270 carros novos que seriam entregues no Acre
As concessionárias de veículos em Rio Branco contabilizam dia após dia, os prejuízos que vem acumulando com a enchente do rio madeira na BR 364, que liga o Acre a Rondônia.
Em Rio Branco, o gerente de uma concessionária que pediu para não ter o nome publicado disse que cinco clientes desistiram da compra por causa da demora. Ele ainda revelou que outros clientes chegaram a ofertar até R$ 5 mil pelo frete, mas não conseguiram encontrar empresa que assumisse a responsabilidade pelo transporte devido a inundação na rodovia.
Os lotes de 0 km foram comprados nas montadoras em Minas Gerais e São Paulo, mas ainda não chegaram ao destino final da carga, que seria Rio Branco. O problema se agravou depois que o nível das águas atingiu 1 metro nos trechos críticos impedindo a passagem das carretas conhecidas como cegonha.
Em Rio Branco, o gerente de uma concessionária que pediu para não ter o nome publicado disse que cinco clientes desistiram da compra por causa da demora. Ele ainda revelou que outros clientes chegaram a ofertar até R$ 5 mil pelo frete, mas não conseguiram encontrar empresa que assumisse a responsabilidade pelo transporte devido a inundação na rodovia.
Entre os veículos, estão sete caminhonetes modelo Amarok, compradas pelo governo do Acre para reforçar a frota do Corpo de Bombeiros. Os veículos saíram da fábrica equipados para serem usados nas operações de busca de salvamento e seriam utilizados no apoio as vítimas da enchente no Acre, mas continuam estacionados no pátio da transportadora.
Em Rio Branco, o gerente de uma concessionária que pediu para não ter o nome publicado disse que cinco clientes desistiram da compra por causa da demora. Ele ainda revelou que outros clientes chegaram a ofertar até R$ 5 mil pelo frete, mas não conseguiram encontrar empresa que assumisse a responsabilidade pelo transporte devido a inundação na rodovia.
Os lotes de 0 km foram comprados nas montadoras em Minas Gerais e São Paulo, mas ainda não chegaram ao destino final da carga, que seria Rio Branco. O problema se agravou depois que o nível das águas atingiu 1 metro nos trechos críticos impedindo a passagem das carretas conhecidas como cegonha.
Em Rio Branco, o gerente de uma concessionária que pediu para não ter o nome publicado disse que cinco clientes desistiram da compra por causa da demora. Ele ainda revelou que outros clientes chegaram a ofertar até R$ 5 mil pelo frete, mas não conseguiram encontrar empresa que assumisse a responsabilidade pelo transporte devido a inundação na rodovia.
Entre os veículos, estão sete caminhonetes modelo Amarok, compradas pelo governo do Acre para reforçar a frota do Corpo de Bombeiros. Os veículos saíram da fábrica equipados para serem usados nas operações de busca de salvamento e seriam utilizados no apoio as vítimas da enchente no Acre, mas continuam estacionados no pátio da transportadora.
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