Três toneladas de alimentos apreendidos em 2014 foram destruídas nesta terça-feira

Maia explicou que, ao fazer a inspeção no local, a Polícia Civil vai acompanhada de um agente da Vigilância Sanitária do Município, responsável pela abertura do processo administrativo, multa e interdição do estabelecimento.
A denúncia foi registrada por uma consumidora que comprou um pacote de trigo que estava mofado. Ela foi até o supermercado, mas não quiseram trocar o produto, e por isso ela procurou uma delegacia próxima e registrou a ocorrência denunciando o local, revelou o delegado.
Maia explicou que, ao fazer a inspeção no local, a Polícia Civil vai acompanhada de um agente da Vigilância Sanitária do Município, responsável pela abertura do processo administrativo, multa e interdição do estabelecimento.
Em caso de comercialização de produto vencido, o responsável pelo local é preso, e pode pegar de dois a cinco anos de prisão, previsto na Lei Federal 8.137/90, artigo 8º, inciso 9º. Este não foi o caso, pois os produtos estavam dentro do prazo de validade. À época, o estabelecimento foi interditado por cerca de três dias e teve que se adequar às normas para ser liberado, além do pagamento da multa aplicada, que não nos foi repassado o valor pela Vigilância Sanitária , declarou o delegado.
Segundo Márcio Reis Maia, a Delegacia do Consumidor recebe por mês aproximadamente cinco denúncias semelhantes a esse caso, além dos mais de 30 inquéritos em andamento sobre combustível adulterado. As denúncias podem ser feitas pelo número 197, ou pelo telefone 3227-4343, da Delegacia do Consumidor. O consumidor pode também ir a qualquer delegacia do bairro para registrar a denúncia, e a mesma nos será encaminhada.
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