Tribunal de Justiça analisa projetos para orçamento 2013
Qual os projetos o Tribunal de Justiça de Rondônia irá executar com os recursos previstos para o orçamento de 2013, vinculados à receita arrecadada pelo FUJU, Fundo de Arrecadação e Aperfeiçoamento dos Serviços Judiciários. Esse é o foco da oficina de Análise e Priorização dos Projetos, ministrada pela coordenadoria de planejamento como forma de subsidiar a administração em suas decisões na execução do Plano Estratégico e do Plano Plurianual.
"As necessidades sempre são maiores que os recursos, por isso precisamos utilizar metologia de priorização", explicou o juiz auxiliar da presidência Edenir Albuquerque, que compõe os comitês do PE e PPA. Fazem parte ainda dos comitês, a juíza Úrsula Gonçalves, o juiz Guilherme Baldan, os secretários administrativo, José Miguel de Lima, e o judiciário, Jucélio ScheffMacher de Souza, além da coordenadora de planejamento Rosemeire Ferreira.
Depois de uma análise, na qual foram observados os requisitos técnicos, tais como objetivos, justificativa, planilha de custos, entre outros. No processo também foram feitas adequações de custos, correções de planilhas, remanejamentos, reajustes e consolidações. As propostas foram devolvidos aos gerentes para que pudessem fazer a priorização mediante critérios de impacto no projeto estratégico, na sociedade, na exequibilidade e urgência. A avaliação também foi feita pela Coplan, que resultou em um ranking de projetos.
"As necessidades sempre são maiores que os recursos, por isso precisamos utilizar metologia de priorização", explicou o juiz auxiliar da presidência Edenir Albuquerque, que compõe os comitês do PE e PPA. Fazem parte ainda dos comitês, a juíza Úrsula Gonçalves, o juiz Guilherme Baldan, os secretários administrativo, José Miguel de Lima, e o judiciário, Jucélio ScheffMacher de Souza, além da coordenadora de planejamento Rosemeire Ferreira.
Desde 2000, o TJRO vem trabalhando com a metodologia de um orçamento participativo, sendo que em 2009 foi criada um canal que amplia, essa participação de servidores e magistrados. Os projetos não aprovados, não são descartados, mas comporão um banco que deverá aguardar melhor oportunidade de execução.
Oficina
As oficinas serão realizadas nos dias 14 e 15, no auditório do TJRO, das 8 às 17h, e seguem metodologia definidas pela coordenadoria de planejamento. Os gerentes farão a defesa dos projetos, a Coplan detalhará a planilha de custo e o comitê também fará sua própria avaliação para o ranking final dos projetos na priorização da instituição.
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