Rondônia, 24 de dezembro de 2025
Geral

Unir realiza debate sobre o tema "Prisões políticas e criminalização da luta popular"

O debate "Prisões políticas e criminalização da luta popular" será realizado no dia 26 de fevereiro de 2015, quinta-feira, no campus da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em Porto Velho. O objetivo do evento é debater com os movimentos e instituições sociais sobre a criminalização da luta popular no Brasil e as prisões políticas na atualidade, aproximando o espaço acadêmico das lutas sociais.



O debate será uma atividade da disciplina Educação e Movimentos Sociais do Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado Acadêmico em Educação (PPGE) da UNIR, ministrada pela professora doutora Marilsa Miranda de Souza, em parceria com o Cebraspo, o Centro de Estudos Marxistas em Educação e História na Amazônia (Cemehia), a Abrapo, e outras organizações classistas e populares.

No debate da noite, que começa às 19h, a mesa será composta por professores da UNIR e do IFRO, pelo Procurador do Ministério Público Federal (MPF), Raphael Bevilaqua, e por representantes da Comissão Justiça e Paz (CJP) (professor e advogado Gustavo Dandolini), do Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (Moclate), da LCP (advogada Lenir Coelho) e Cebraspo.

O debate será uma atividade da disciplina Educação e Movimentos Sociais do Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado Acadêmico em Educação (PPGE) da UNIR, ministrada pela professora doutora Marilsa Miranda de Souza, em parceria com o Cebraspo, o Centro de Estudos Marxistas em Educação e História na Amazônia (Cemehia), a Abrapo, e outras organizações classistas e populares.

Para a professora Marilsa Miranda de Souza, o debate aborda "uma temática polêmica que remete ao processo de repressão do Estado às lutas sociais por direitos fundamentais e às campanhas para liberdade de camponeses, estudantes, operários e indígenas presos devido à participação em manifestações e outras lutas populares que vem ocorrendo no campo e na cidade nos últimos anos". Segundo a professora, em Rondônia, há denúncias de prisões políticas de camponeses e operários.

Haverá entrega de certificado de participação de oito horas.

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