Unir tem três cursos classificados pelo Enade entre os melhores do país; Enfermagem está em quarto lugar
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação, classificou este ano três cursos da Universidade Federal de Rondônia (Unir) entre os melhores do país.
As bolsas de incentivo também são responsáveis pela qualidade, que de acordo com o pró-reitor, também contribuem para a formação de uma maneira mais integral do aluno. “Tem aluno que tem acesso ao ensino, outro que quer fazer pesquisa, outro que gosta mais de extensão, e isso tudo faz com que a universidade seja multifocal, e no coletivo tudo contribui. No caso específico da área de saúde, há uma aderência entre aquilo que nós ensinamos e o que é exigido pelo processo avaliativo, isso revela que o nosso projeto político-pedagógico tem aderência com o nível de qualidade exigido, não estão defasados e os professores estão ensinando o que está estipulado”, explica.
“É um trabalho que vem desde o início. De 2011 para cá nós fomos reconfigurando a política em relação aos cursos de graduação. Esse resultado de alguma maneira reflete esse processo, cumulativo, onde fizemos melhorias de infraestrutura, contratação de professores - hoje o curso de Medicina conta com 50 docentes, laboratórios, investimentos fundamentais em equipamentos, enfim, tudo isso com diante de um quadro atual de contenção de recursos”, afirma.
As bolsas de incentivo também são responsáveis pela qualidade, que de acordo com o pró-reitor, também contribuem para a formação de uma maneira mais integral do aluno. “Tem aluno que tem acesso ao ensino, outro que quer fazer pesquisa, outro que gosta mais de extensão, e isso tudo faz com que a universidade seja multifocal, e no coletivo tudo contribui. No caso específico da área de saúde, há uma aderência entre aquilo que nós ensinamos e o que é exigido pelo processo avaliativo, isso revela que o nosso projeto político-pedagógico tem aderência com o nível de qualidade exigido, não estão defasados e os professores estão ensinando o que está estipulado”, explica.
Quanto à falta de hospital universitário, o professor diz que o custo é muito alto para a manutenção. “Há controvérsias sobre a facilitação que esse hospital traria, teria também dificuldades. O volume de recursos muito grande. Todas as universidades que tem o hospital, sofrem com um investimento muito grande, claro que depende da conjuntura. Temos projeto, está em andamento, mas com muita dificuldade, porque tudo depende dessa disponibilidade de recursos. A perspectiva existe, foi feito tentativas com a questão do terreno, depois o projeto, enfim, está caminhando no sentido de ter, mas sem previsão”, revela.
Indicadores
O Enade é obrigatório e a situação de regularidade do estudante no Exame deve constar em seu histórico escolar. A primeira prova do Enade foi aplicada em 2004 e a periodicidade máxima da avaliação é trienal para cada área de conhecimento.
Os resultados do Enade, aliados às respostas do Questionário do Estudante, constituem-se insumos fundamentais para o cálculo dos indicadores de qualidade da educação superior: Conceito Enade, Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), todos normatizados pela Portaria nº 40, de 2007, republicada em 2010.
Esses indicadores mensuram a qualidade dos cursos e das instituições do país, sendo utilizados tanto para o desenvolvimento de políticas públicas para a educação superior, quanto como fonte de consultas pela sociedade.
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