Vaqueiros de todo o país acampam em Brasília para defender vaquejada

Durante sessão na Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Rodrigo Maia, se propôs a abrir o debate para entrar em acordo com o STF. O objetivo do movimento é reverter a determinação para que não seja aplicada a outros estados. Julio gomes, vaqueiro há 65 anos, lamenta a decisão do STF. Vaquejada é o maior esporte que tem no Nordeste, tem muito pai de família que vive disso, afirma.
O organizador do evento e presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha, Paulo Farha, afirma que a decisão prejudica os nordestinos. O evento teve a presença de vários parlamentares que apoiam a causa. O deputado André Amaral, do PMDB da paraíba, defende que a vaquejada não deve ser proibida. É preciso olhar a vaquejada com olhar humanizado, com a vontade de legalizar, proibir as condutas vedadas e criminalizar quem as pratica.
Durante sessão na Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Rodrigo Maia, se propôs a abrir o debate para entrar em acordo com o STF. O objetivo do movimento é reverter a determinação para que não seja aplicada a outros estados. Julio gomes, vaqueiro há 65 anos, lamenta a decisão do STF. Vaquejada é o maior esporte que tem no Nordeste, tem muito pai de família que vive disso, afirma.
A programação teve início com uma missa na catedral. Cerca de 2,8 mil pessoas estiveram presentes. Em seguida, os manifestantes seguiram para a Esplanada dos Ministérios para um ato político em frente ao Congresso Nacional. A manifestação trouxe 410 caminhões e 1.200 cavalos de outros estados.
O evento vai se estender até o fim do dia. A programação termina, às 19 horas, com shows de artistas nordestinos que defendem a vaquejada. A partida dos vaqueiros está prevista para hoje, às 21 horas.
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