VEJA COMO FUNCIONAVAM OS ESQUEMAS DESCOBERTOS NA OPERAÇÃO ZAGAN
Policia Federal de Rondônia deflagrou a OPERAÇÃO ZAGAN, desmantelando uma grande organização criminosa atuante nos Estados de Rondônia e Acre.
No desenvolvimento das investigações descobriu-se uma imensa e complexa teia de pessoas envolvidas, não apenas com a falsificação de cédulas, mas com os mais diversos tipos de fraudes e falsificações documentais.
Com a elaboração e uso dos documentos falsos, os integrantes da quadrilha abriam contas em bancos, criavam empresas fantasmas, obtinham financiamentos, aplicavam vários golpes e efetuavam compras no comércio em geral, sempre com a certeza de jamais terem de honrar seus compromissos, visto que seus documentos e endereços eram falsos.
No desenvolvimento das investigações descobriu-se uma imensa e complexa teia de pessoas envolvidas, não apenas com a falsificação de cédulas, mas com os mais diversos tipos de fraudes e falsificações documentais.
Com a elaboração e uso dos documentos falsos, os integrantes da quadrilha abriam contas em bancos, criavam empresas fantasmas, obtinham financiamentos, aplicavam vários golpes e efetuavam compras no comércio em geral, sempre com a certeza de jamais terem de honrar seus compromissos, visto que seus documentos e endereços eram falsos.
Além disso, a organização criminosa também estendeu seus tentáculos em outros ramos de atuação criminosa, sendo que advogados integrantes do grupo ingressavam com ações na Justiça Federal, Justiça Estadual e Justiça do Trabalho, com a apresentação de documentos falsos de clientes fantasmas e por vezes induziram a erro a estrutura judiciária.
Pode-se apontar como instituições que possuíram suas credibilidades atingidas pelas falsidades: Justiça Estadual, Justiça Federal, Justiça do Trabalho, Receita Federal, Institutos de Identificação, DETRAN, Instituições Financeiras, Junta Comercial e Cartórios. O montante amealhado pelo grupo com os crimes ainda não foi precisamente identificado, mas atinge cifras milionárias.
O nome da operação faz referência à mitologia, na qual Zagan é o nome dado a um espírito especialista em fraudes e falsificações (principais atividades do grupo criminoso) que consegue transformar cobre em ouro, chumbo em prata, sangue em óleo, água em vinho e sábios em tolos.
No desenvolvimento das investigações descobriu-se uma imensa e complexa teia de pessoas envolvidas, não apenas com a falsificação de cédulas, mas com os mais diversos tipos de fraudes e falsificações documentais.
Com a elaboração e uso dos documentos falsos, os integrantes da quadrilha abriam contas em bancos, criavam empresas fantasmas, obtinham financiamentos, aplicavam vários golpes e efetuavam compras no comércio em geral, sempre com a certeza de jamais terem de honrar seus compromissos, visto que seus documentos e endereços eram falsos.
No desenvolvimento das investigações descobriu-se uma imensa e complexa teia de pessoas envolvidas, não apenas com a falsificação de cédulas, mas com os mais diversos tipos de fraudes e falsificações documentais.
Com a elaboração e uso dos documentos falsos, os integrantes da quadrilha abriam contas em bancos, criavam empresas fantasmas, obtinham financiamentos, aplicavam vários golpes e efetuavam compras no comércio em geral, sempre com a certeza de jamais terem de honrar seus compromissos, visto que seus documentos e endereços eram falsos.
Além disso, a organização criminosa também estendeu seus tentáculos em outros ramos de atuação criminosa, sendo que advogados integrantes do grupo ingressavam com ações na Justiça Federal, Justiça Estadual e Justiça do Trabalho, com a apresentação de documentos falsos de clientes fantasmas e por vezes induziram a erro a estrutura judiciária.
Pode-se apontar como instituições que possuíram suas credibilidades atingidas pelas falsidades: Justiça Estadual, Justiça Federal, Justiça do Trabalho, Receita Federal, Institutos de Identificação, DETRAN, Instituições Financeiras, Junta Comercial e Cartórios. O montante amealhado pelo grupo com os crimes ainda não foi precisamente identificado, mas atinge cifras milionárias.
O nome da operação faz referência à mitologia, na qual Zagan é o nome dado a um espírito especialista em fraudes e falsificações (principais atividades do grupo criminoso) que consegue transformar cobre em ouro, chumbo em prata, sangue em óleo, água em vinho e sábios em tolos.
Veja Também
POLÍCIA FEDERAL: NOVE ADVOGADOS FORAM PRESOS DURANTE OPERAÇÃO ZAGAN
Prefeitura de Porto Velho vai inaugurar nova rodoviária no dia 20 de dezembro
Sindeprof apresenta proposta de tabelas salariais durante assembleia geral de servidores municipais