Rondônia, 15 de dezembro de 2025
Geral

VÍDEO: câmera de segurança flagra momento em criminosos tentam matar promotor a tiros

O Ministério Público  do Amazonas (MP-AM) montou uma força-tarefa formada por cinco promotores de Justiça para acompanhar as investigações sobre os autores e as motivações dos disparos efetuados contra o promotor Paulo Stélio  Guimarães, por volta das 13h30 de ontem.



O promotor foi levado ao Pronto-Socorro 28 de Agosto, Zona Centro-Sul de Manaus, onde deu entrada por volta das 14h30. Segundo a assessoria do MP-AM, Paulo Stélio passa bem e foi submetido a exames. Ele está sendo protegido por escolta policial, que também foi estendida à família dele.

Dois homens ainda não identificados, que utilizavam uma motocicleta também de modelo e placas, ainda, não identificadas, foram responsáveis pelos disparos. Um dos tiros atingiu a região da  clavícula esquerda de Paulo Stélio.

O promotor foi levado ao Pronto-Socorro 28 de Agosto, Zona Centro-Sul de Manaus, onde deu entrada por volta das 14h30. Segundo a assessoria do MP-AM, Paulo Stélio passa bem e foi submetido a exames. Ele está sendo protegido por escolta policial, que também foi estendida à família dele.

O procurador-geral de Justiça, Fábio Monteiro, disse que o Ministério Público se sente cada vez mais determinado toda vez que for alvo de ataques, principalmente desta natureza, de um crime contra a vida. “É importante que se diga que o Ministério Público não se curvará. Se fosse para ter medo de combater o crime nós não seríamos promotores de Justiça!”, destacou Fábio Monteiro.

O procurador-geral de Justiça, em exercício, Pedro Bezerra, disse que a instituição está “atenta e empenhada para encontrar os autores deste ato covarde”. “Não adianta atingir um ou outro membro do Ministério Público, pois toda a instituição se mobilizará para acompanhar as investigações. Não vamos sossegar um só instante. Não haverá trégua”, declarou.

Para o subprocurador de Justiça para assuntos administrativos do MP-AM, Jefferson Neves, os disparos contra o promotor  não foram motivados por assalto e representa um atentado à instituição. “É importante destacar que não foi um assalto, um crime comum, banal”, disse

O presidente da Associação  do Ministério Público do Amazonas, Reinaldo Nery, afirmou que o crime é atentado ao Estado. “Percebo que houve um atentado a um membro do MP e ao Estado”, declarou.

Em entrevista ao site do MP-AM, ao explicar a principal função da sua promotoria, Paulo Stélio citou o combate aos loteamentos clandestinos. “Combatemos diuturnamente os loteamentos clandestinos e as demais ocupações irregulares na cidade. Não é raro ingressarmos com ações visando o ordenamento do solo. Já conseguimos reverter uma série de situações extremamente complicadas”, disse.

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