Chile aprova status sanitário de Rondônia e autoriza importação

“Esta foi uma das melhores notícias que podíamos ter recebido. O Chile é um dos países mais rigorosos do mundo em termos de controle sanitário animal, e esta aprovação vai abrir mercado para a nossa carne no mundo todo”. Com essa frase o governador Ivo Cassol recebeu a notícia do presidente do Idaron, Augustinho Pastore, no final da tarde desta sexta-feira (30), em seu gabinete, na Residência Oficial.

Além de Rondônia os técnicos estiveram no Mato Grosso, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, e somente o nosso estado recebeu o certificado, o que prova mais uma vez a competência do Idaron e seus parceiros – FEFA e MAPA e pecuaristas, na vacinação do gado contra a febre aftosa, principalmente.

Certificado abrirá mercados mundiais


Além de Rondônia os técnicos estiveram no Mato Grosso, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, e somente o nosso estado recebeu o certificado, o que prova mais uma vez a competência do Idaron e seus parceiros – FEFA e MAPA e pecuaristas, na vacinação do gado contra a febre aftosa, principalmente.

Certificado abrirá mercados mundiais

O certificado emitido pelo Chile representa muito mais para Rondônia pelo seu significado do que pelo mercado propriamente que aquele país oferece. O Chile é um dos países mais rigorosos do mundo no controle animal e vegetal, e a obtenção deste documento credencia o estado de Rondônia a exportar para praticamente o mundo todo, e não somente na América do Sul.

Atualmente Rondônia é o quarto maior exportador de carne industrializada do país, e com o reconhecimento do Chile existe a possibilidade de crescimento ainda maior para o setor frigorífico, que emprega milhares de trabalhadores no estado. “Numa época que só se fala em crise mundial recebemos este prêmio, que nada mais é que o reconhecimento do trabalho dos nossos técnicos do Idaron e dos nossos pecuaristas, que mais uma vez foram responsáveis e vacinaram seu rebanho”, comemorou o governador Ivo Cassol ao receber a notícia, lembrando que “agora os frigoríficos tem mais uma excelente oportunidade de aumentar as nossas exportações, e isso vai gerar mais empregos, melhorar a vida do pecuarista e aumentar ainda mais a arrecadação do nosso estado para que possamos continuar crescendo, mesmo com a crise mundial”, finalizou Cassol.