Rondônia, 23 de novembro de 2024
Nacional

Incêndios florestais atingem 17 unidades de conservação no País

Dezessete unidades de conservação (UCs) registravam, até a manhã desta quarta (31), incêndios florestais. O combate às queimadas é feito por brigadas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com o apoio de bombeiros e voluntários. As ações são gerenciadas pela Coordenação Geral de Proteção Ambiental do ICMBio, em Brasília, junto com as chefias das UCs e instituições que integram os Centros Integrados de Multiagências Nacional (Ciman).



Já são, ao todo, 240.961 mil hectares atingidos pelo fogo. Segundo Christian Berlinck, coordenador de Emergências Ambientais do ICMBio, os incêndios são mapeados e monitorados por satélite. “Estamos com 1.631 brigadistas em todo o país trabalhando diretamente no combate ao fogo. Temos a previsão de contratação de mais 300 brigadistas para as próximas semanas. Além dos brigadistas, há voluntários e os próprios servidores lotados nas unidades de conservação envolvidos no combate às chamas”, diz ele.

Ainda integram a lista a Área de Proteção Ambiental (APA) Morro da Pedreira (MG), com 6.430 ha queimados, equivalentes a 4,88% da área total da unidade; o Refúgio de Vida Silvestre (Revis) das Veredas do Oeste Baiano (BA), 815 há, cerca de 0,64%; as estações ecológicas (Esec) da Terra do Meio (PA), 787 ha, ou 0,02%; de Uruçuí-Una (PI), 12.701 ha, 9,26%; e Serra Geral do Tocantins (TO), 100.223 ha, 14,15% da área total, e as florestas nacionais (Flona) do Bom Futuro (RO), 746 ha, cerca de 0,77%; e do Jamanxim (Amazônia), 1.876 hectares, ou 0,14% da floresta.

Já são, ao todo, 240.961 mil hectares atingidos pelo fogo. Segundo Christian Berlinck, coordenador de Emergências Ambientais do ICMBio, os incêndios são mapeados e monitorados por satélite. “Estamos com 1.631 brigadistas em todo o país trabalhando diretamente no combate ao fogo. Temos a previsão de contratação de mais 300 brigadistas para as próximas semanas. Além dos brigadistas, há voluntários e os próprios servidores lotados nas unidades de conservação envolvidos no combate às chamas”, diz ele.

CIMAN - Participam dos Centros Integrados de Multiagências Nacional (Ciman) representantes do ICMBio, dos ministérios do Meio Ambiente e da Defesa (MD), Centro Nacional de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Ibama (PrevFogo), Fundação Nacional do Índio (Funai), Defesa Civil, Corpos de Bombeiros do DF e do Goiás. O objetivo do grupo é manter a troca de informações entre os órgãos envolvidos e estabelecer estratégias de ações, de forma a agilizar o combate aos incêndios.

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