Preso 3º integrante da quadrilha que roubaria avião e matou policial federal

Samir ainda detalhou como aconteceu a operação que pretendia evitar o roubo de mais uma aeronave. “A partir do roubo de um avião (Cesnna 206 em outro aeroclube, em abril), a Polícia Federal instaurou inquérito e passou a realizar diligências para identificar os autores. A quadrilha foi identificada e passou a ser monitorada. As informações obtidas indicavam que poderia ocorrer outro roubo de aeronave. A partir daí, começamos a realizar diligências e vigilâncias nos aeroportos locais. Na madrugada do dia 15, foi identificado que estava ocorrendo o roubo no aeroporto Canarinho”, explicou. Policiais foram até o local onde alguns reféns estavam sob o poder dos criminosos. “Haviam rendido quatro reféns e a Polícia Federal achou por bem, naquele momento, não intervir e aguardou do lado de fora. Os bandidos, na hora em que estavam saindo do aeroporto para buscar o piloto, deram de cara com a polícia e houve o confronto”, explicou o delegado.
O delegado Samir Zugaib, descartou, neste domingo, que a quadrilha tenha integrantes de facções criminosas de outros Estados. “Não há indícios. Com exceção do piloto, que é de Cuiabá, todos os envolvidos são de Sinop”, afirmou, ao Só Notícias. Segundo Zugaib, os criminosos estavam armados com revólveres, pistolas, fuzis e uma espingarda calibre 12. “As armas foram alugadas no município e identificadas pela descrição dos reféns”.
Samir ainda detalhou como aconteceu a operação que pretendia evitar o roubo de mais uma aeronave. “A partir do roubo de um avião (Cesnna 206 em outro aeroclube, em abril), a Polícia Federal instaurou inquérito e passou a realizar diligências para identificar os autores. A quadrilha foi identificada e passou a ser monitorada. As informações obtidas indicavam que poderia ocorrer outro roubo de aeronave. A partir daí, começamos a realizar diligências e vigilâncias nos aeroportos locais. Na madrugada do dia 15, foi identificado que estava ocorrendo o roubo no aeroporto Canarinho”, explicou. Policiais foram até o local onde alguns reféns estavam sob o poder dos criminosos. “Haviam rendido quatro reféns e a Polícia Federal achou por bem, naquele momento, não intervir e aguardou do lado de fora. Os bandidos, na hora em que estavam saindo do aeroporto para buscar o piloto, deram de cara com a polícia e houve o confronto”, explicou o delegado.
Chapolin e piloto presos. José Carlos e Daniel Tenório são procurados
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