Tranqüilidade marca início do leilão de Jirau
A tranqüilidade marca o início do leilão na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) da hidrelétrica de Jirau, segunda do complexo do Rio Madeira, que será realizado nesta segunda-feira. Diferente do leilão da usina de Santo Antônio, realizado em dezembro, não há registro de manifestações em frente à sede da agência, que teve a segurança reforçada.
O oponente tem como líder a multinacional franco-belga Suez, que tem 50,1% de participação. Fazem parte do consórcio também as empresas Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura (9,9%), Eletrosul Centrais Elétricas (20%) e Companhia Hidrelétrica do São Francisco - Chesf (20%).
Disputam a usina de Jirau no leilão desta tarde apenas dois consórcios. O primeiro tem como base os vencedores de Santo Antônio e é formado por Odebrecht Investimentos em Infra-Estrutura (17,6%), Construtora Norberto Odebrecht S/A (1%), Andrade Gutierrez Participações S.A. (12,4%), Cemig Geração e Transmissão S.A. (10%), Furnas Centrais Elétricas (39%) e o Fundo de Investimentos e Participações Amazônia Energia (20%) - do qual participam os bancos Banif e Santander.
O oponente tem como líder a multinacional franco-belga Suez, que tem 50,1% de participação. Fazem parte do consórcio também as empresas Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura (9,9%), Eletrosul Centrais Elétricas (20%) e Companhia Hidrelétrica do São Francisco - Chesf (20%).
A usina de Jirau tem orçamento definido em R$ 8,7 bilhões e deve entrar em funcionamento em 2013. A capacidade da hidrelétrica em 2016, data de sua conclusão, é de 3,3 Megawats, o que seria suficiente para abastecer 9,8 milhões de casas.
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