Acusados de dois homicídios se apresentam e já estão em liberdade
Dois crimes bárbaros em Porto Velho foram desvendados nesta quinta-feira com a apresentação dos dois acusados. Marcos Celso Barbosa, 42 anos e Alexandre Pedrosa Pontes, 29 anos apresentaram-se com advogados na Delegacia de Homicídios, responderam os interrogatórios e estão em liberdade, como determina o Código Penal Brasileiro.
Marcos Celso Barbosa, confessou ter matado a facadas Tiago Alexandre Introvine Evaristo, 26 anos, no último sábado. Ele era acusado de cometer o crime em uma briga por causa de aluguel de um ponto comercial. Na Delegacia disse que estava sofrendo ameaças quando cobrava o aluguel, uma vez que Tiago devia R$ 1 mil. No sábado a vítima teria ameaçado matar a família de Marcos afirmou que desferiu uma facada no auge de uma discussão, pegou uma moto e fugiu, abandonando o veículo na BR-364.
Já Alexandre, confessou o crime contra Naiane Rodrigues Florentino, assassinada com tiros na cabeça, na noite de terça feira na zona Leste de Porto Velho. Ele relatou que vinha sofrendo ameaças de morte. No dia do crime, disse, que avistou a vítima com 5 suspeitos e quando o viu sacou a arma e disparou, mas não o acertou. Como estava armado revidou e acertou a mulher na cabeça por três vezes. Ele relatou que não sabia qual o motivo das ameaças. Mas disse ser usuário de drogas.
Marcos Celso Barbosa, confessou ter matado a facadas Tiago Alexandre Introvine Evaristo, 26 anos, no último sábado. Ele era acusado de cometer o crime em uma briga por causa de aluguel de um ponto comercial. Na Delegacia disse que estava sofrendo ameaças quando cobrava o aluguel, uma vez que Tiago devia R$ 1 mil. No sábado a vítima teria ameaçado matar a família de Marcos afirmou que desferiu uma facada no auge de uma discussão, pegou uma moto e fugiu, abandonando o veículo na BR-364.
Já Alexandre, confessou o crime contra Naiane Rodrigues Florentino, assassinada com tiros na cabeça, na noite de terça feira na zona Leste de Porto Velho. Ele relatou que vinha sofrendo ameaças de morte. No dia do crime, disse, que avistou a vítima com 5 suspeitos e quando o viu sacou a arma e disparou, mas não o acertou. Como estava armado revidou e acertou a mulher na cabeça por três vezes. Ele relatou que não sabia qual o motivo das ameaças. Mas disse ser usuário de drogas.
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