Rondônia, 03 de maio de 2024
Polícia

Delegada investiga suspeito de matar irmãos a pauladas

A delegada da criança e do adolescente, Elza Aparecida, vai continuar investigando a vida pregressa do homem acusado de matar uma adolescente de 16 anos e o irmão de dez, na zona rural de Porto Velho. Preso na quinta-feira da semana passada, o homem disse chamar-se Jean Passos Moreno, mas a polícia já sabe que esse é o nome do irmão dele. O assassino confesso chama-se Jessé Passos Moreno, condenado a 30 anos de cadeia no Acre também por abuso sexual. Ele estava foragido havia dois anos da Comarca de Sena Madureira (AC).



Conforme as investigações, há 14 dias, Jessé Passos Moreno e um adolescente de 16 anos seqüestraram três irmãos – a garota de 16 anos, a irmã de 14 e o menino de dez anos, aproveitando-se do momento em que os pais das vítimas não estavam em casa. A mais velha foi estuprada e morta a pauladas. O menino também foi assassinado a golpes de pau. Os corpos foram transportados de canoa e depois jogados no Rio Madeira. A menina de 14 anos foi estuprada e mantida refém num cativeiro no meio da mata.

Crime

Conforme as investigações, há 14 dias, Jessé Passos Moreno e um adolescente de 16 anos seqüestraram três irmãos – a garota de 16 anos, a irmã de 14 e o menino de dez anos, aproveitando-se do momento em que os pais das vítimas não estavam em casa. A mais velha foi estuprada e morta a pauladas. O menino também foi assassinado a golpes de pau. Os corpos foram transportados de canoa e depois jogados no Rio Madeira. A menina de 14 anos foi estuprada e mantida refém num cativeiro no meio da mata.

Buscas

Na última sexta-feira, equipes do Corpo de Bombeiros, investigadores e peritos fizeram várias buscas, mas não conseguiram localizar os corpos. Os mergulhadores informaram que o local indicado por Jessé é muito fundo e a correnteza é forte. Em razão disso, é pouco provável que os corpos sejam encontrados. No entanto, novas buscas devem ser feitas esta semana.

Frieza

Jessé Passos Moreno fingia ser amigo da família e até passou a freqüentar um grupo de jovens evangélicos na comunidade Aliança, a 50 quilômetros da zona urbana de Porto Velho. Ele participou de buscas pelas vítimas e continuou indo a igreja como se não tivesse qualquer envolvimento com o crime. Ele só foi desmascarado porque demonstrou nervosismo e, com isso, levantou suspeitas.

SIGA-NOS NO

Veja Também

Trabalhador morre após cair de balsa no rio Madeira, em Porto Velho

Em novo acidente com capotamento, três pessoas ficam feridas em Porto Velho

Motociclista fica ferido em acidente envolvendo três veículos com capotamento

TJRO reduz penas, mas mantém condenação de acusados de matar sargento da PM durante assalto na capital