Rondônia, 27 de fevereiro de 2025
Polícia

Delegada investiga suspeito de matar irmãos a pauladas

A delegada da criança e do adolescente, Elza Aparecida, vai continuar investigando a vida pregressa do homem acusado de matar uma adolescente de 16 anos e o irmão de dez, na zona rural de Porto Velho. Preso na quinta-feira da semana passada, o homem disse chamar-se Jean Passos Moreno, mas a polícia já sabe que esse é o nome do irmão dele. O assassino confesso chama-se Jessé Passos Moreno, condenado a 30 anos de cadeia no Acre também por abuso sexual. Ele estava foragido havia dois anos da Comarca de Sena Madureira (AC).



Conforme as investigações, há 14 dias, Jessé Passos Moreno e um adolescente de 16 anos seqüestraram três irmãos – a garota de 16 anos, a irmã de 14 e o menino de dez anos, aproveitando-se do momento em que os pais das vítimas não estavam em casa. A mais velha foi estuprada e morta a pauladas. O menino também foi assassinado a golpes de pau. Os corpos foram transportados de canoa e depois jogados no Rio Madeira. A menina de 14 anos foi estuprada e mantida refém num cativeiro no meio da mata.

Crime

Conforme as investigações, há 14 dias, Jessé Passos Moreno e um adolescente de 16 anos seqüestraram três irmãos – a garota de 16 anos, a irmã de 14 e o menino de dez anos, aproveitando-se do momento em que os pais das vítimas não estavam em casa. A mais velha foi estuprada e morta a pauladas. O menino também foi assassinado a golpes de pau. Os corpos foram transportados de canoa e depois jogados no Rio Madeira. A menina de 14 anos foi estuprada e mantida refém num cativeiro no meio da mata.

Buscas

Na última sexta-feira, equipes do Corpo de Bombeiros, investigadores e peritos fizeram várias buscas, mas não conseguiram localizar os corpos. Os mergulhadores informaram que o local indicado por Jessé é muito fundo e a correnteza é forte. Em razão disso, é pouco provável que os corpos sejam encontrados. No entanto, novas buscas devem ser feitas esta semana.

Frieza

Jessé Passos Moreno fingia ser amigo da família e até passou a freqüentar um grupo de jovens evangélicos na comunidade Aliança, a 50 quilômetros da zona urbana de Porto Velho. Ele participou de buscas pelas vítimas e continuou indo a igreja como se não tivesse qualquer envolvimento com o crime. Ele só foi desmascarado porque demonstrou nervosismo e, com isso, levantou suspeitas.

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