Governo pode assumir obra
A Prefeitura de Porto Velho vai rescindir o contrato com a empresa Egesa, que estava responsável pela obra dos cinco elevados que estão sendo construídos na cidade. A empresa venceu a licitação realizada pelo município, mas abandonou a obra sem que tivesse concluído o trabalho. Na última segunda-feira, 10, o prefeito determinou à Procuradoria Geral do Município (PGM) e à Secretaria Municipal de Projetos e Obras Especiais (Sempre) que tomasse as providências para cancelar o contrato com a empresa.
O prefeito Emerson Castro adiantou que o próprio governador Confúcio Moura já sinalizou com a possibilidade de assumir a obra. Na reunião ocorrida na última terça-feira, 11, no Palácio Rio Madeira, sede do Governo do Estado, o diretor do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), Lúcio Mosquini, confirmou essa possibilidade. O governo pode assumir a obra, mas para isso, a prefeitura, primeiro, precisa renunciar o convênio que tem com o DNIT para que o departamento possa assinar outro convênio repassando a obra para o Estado, afirmou.
Emerson Castro ainda determinou que fosse feito um inventário com a prestação de contas do que foi repassado de recurso, do que foi executado, do que foi medido e do que foi pago à empresa. Esse relatório será encaminhado ao Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), ao Tribunal de Contas e a Câmara Municipal de Porto Velho para dar ciência de como está a obra. O prefeito confirmou também que, após a rescisão do contrato, irá devolver a obra ao DNIT e existe a possibilidade da construção dos elevados ser concluída pelo Governo do Estado.
O prefeito Emerson Castro adiantou que o próprio governador Confúcio Moura já sinalizou com a possibilidade de assumir a obra. Na reunião ocorrida na última terça-feira, 11, no Palácio Rio Madeira, sede do Governo do Estado, o diretor do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), Lúcio Mosquini, confirmou essa possibilidade. O governo pode assumir a obra, mas para isso, a prefeitura, primeiro, precisa renunciar o convênio que tem com o DNIT para que o departamento possa assinar outro convênio repassando a obra para o Estado, afirmou.
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