Rondônia, 14 de dezembro de 2025
Política

Sedam será comunicada sobre paralisação das Usinas de Jirau, diz deputado

Na próxima terça-feira a Assembléia Legislativa encaminhará à Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sedam), o segundo ofício notificando o órgão a respeito da imediata paralisação das obras da Usina de Jirau, em Porto Velho. A afirmação partiu do deputado estadual Tiziu Jidalias (PP-Ariquemes), durante entrevista ao programa de rádio ‘A Hora do Povo’, no início da tarde desta quinta-feira.

O líder do Governo na Assembléia foi enfático ao afirmar que, o povo rondoniense está sendo lesado, desprezado e ignorado por empresários que vêm de outros estados pensando que Rondônia é terra de ninguém. “Queremos a paralisação das obras até que sejam sanadas todas as irregularidades, e não o fim das hidrelétricas. As obras devem continuar, mas de forma correta e sem danos a Rondônia e seus moradores”, enfatizou.

Uma das denúncias – segundo Tiziu – é com relação ao local da obra. A Assembléia autorizou a construção da usina de Jirau na Ilha do Padre, mas o consórcio responsável pelo empreendimento está construindo a hidrelétrica na chamada Cachoeira do Inferno, quase dez quilômetros de diferença. “Não há estudos técnicos que viabilizem a construção. Uma usina pode romper e alagar Porto Velho, Candeias e vários distritos. Rondônia pode ter sérios problemas”, disse o deputado, que também questionou sobre compensações para saúde, segurança e educação.

O líder do Governo na Assembléia foi enfático ao afirmar que, o povo rondoniense está sendo lesado, desprezado e ignorado por empresários que vêm de outros estados pensando que Rondônia é terra de ninguém. “Queremos a paralisação das obras até que sejam sanadas todas as irregularidades, e não o fim das hidrelétricas. As obras devem continuar, mas de forma correta e sem danos a Rondônia e seus moradores”, enfatizou.

Uma das denúncias – segundo Tiziu – é com relação ao local da obra. A Assembléia autorizou a construção da usina de Jirau na Ilha do Padre, mas o consórcio responsável pelo empreendimento está construindo a hidrelétrica na chamada Cachoeira do Inferno, quase dez quilômetros de diferença. “Não há estudos técnicos que viabilizem a construção. Uma usina pode romper e alagar Porto Velho, Candeias e vários distritos. Rondônia pode ter sérios problemas”, disse o deputado, que também questionou sobre compensações para saúde, segurança e educação.

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