Rondônia, 29 de abril de 2024
Opinião

Produtor brasileiro está otimista com nova safra de grãos, diz secretário de Política Agrícola

Ao participar da divulgação do 1º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre a safra grãos 2016/2017, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller, disse que o “o produtor está com a autoestima elevada”.



O secretário lembrou que, em setembro, as chuvas beneficiaram o desenvolvimento das plantas em muitas regiões produtoras. E os prognósticos climáticos para outubro, novembro e dezembro são favoráveis às lavouras.

A produtividade aumentou em várias culturas, como a soja (entre 4% e 5,9%). O grão é o mais plantado no país, com previsão de safra entre 101,8 a 104 milhões de toneladas. “A produtividade demonstra que o produtor continua investindo em tecnologia.”

O secretário lembrou que, em setembro, as chuvas beneficiaram o desenvolvimento das plantas em muitas regiões produtoras. E os prognósticos climáticos para outubro, novembro e dezembro são favoráveis às lavouras.

Feijão, arroz e milho

Neri destacou a estimativa de colheita para dois produtos básicos. O feijão primeira safra deverá crescer entre 11,9% a 18,7% (1,1 a 1,2 milhões de toneladas. Já o arroz tem previsão de aumento de 9% a 13,5% por cento (11,5 a 12 milhões de toneladas). “Essas culturas têm impacto na economia, porque estão na mesa do brasileiro.”

O secretário também lembrou que o milho, somando-se a primeira e a segunda safra, pode render até 83,8 milhões de toneladas, 25,7% a mais do que no ciclo anterior. “Uma boa oferta de milho ajuda a reduzir os custos de produtor.”

Segundo Neri, os estoques públicos de passagem do grão somam 4,8 milhões de toneladas. “Temos informação que o estoque privado chega 5 milhões de toneladas”. Para garantir o abastecimento no país, ele ainda destacou a iniciativa do ministro Blairo Maggi de importar milho transgênico dos Estados Unidos para abastecer o mercado interno. “Estamos aguardando a avaliação da CTNbio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança).”

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