ABORDADO POR VIATURA NO DIA EM QUE MATOU MENOR, PM ALEGOU QUE ESTAVA PERSEGUINDO ASSASSINO

Na Delegacia de Crimes Contra a Vida, o soldado João Pedro da Silva disse que a confusão começou no momento da entrega de vinte pranchas de madeira, negociadas com o padrasto da sua mulher (identificado por Antônio Jorge) pelo valor de R$ 500. A entrega não foi feita conforme o combinado e ele descobriu que a madeira era de baixa qualidade. Desfez o negócio e no dia do crime foi ao bar em frente à escola levar alimento para a sua filha, quando Antônio Jorge esbarrou nele, jogou uma bicicleta e puxou uma faca. O PM estava em uma moto e conta que saltou do veículo, mas acabou sendo segurado por um homem e uma mulher pelas costas. Antônio Jorge, diz o depoimento, teria avançado contra o acusado e o ameaçado de morte. tentou duas vezes sacar sua arma, visto que estava sendo segurado por Ney e Marlucia. Que enfim conseguiu sacar da arma e deflagrou um tiro de forma acidental, visto que duas pessoas seguravam o seu braço, afirmou.
O tiro não atingiu o padrasto da esposa, mas o menor que estava em frente à escola.
Até se entregar na Delegacia na segunda-feira, João Pedro da Silva disse que estava escondido na casa de amigos. Ele disse que o homem com quem se desentendeu já teria assassinado uma pessoa em 2005.
Veja Também
MAIS UM JOVEM É ASSASSINADO NA FRENTE DE ESCOLA EM PORTO VELHO; Fotos
PM MATOU JOVEM EM FRENTE DE ESCOLA NA CAPITAL
Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos localiza caminhão roubado em posto na BR-364