ACUSADO DE MATAR ESTUDANTE NA BOLÍVIA RECEBEU ALTA ANTES DA DECRETAÇÃO DE PRISÃO, DIZ POLÍCIA CIVIL DO ACRE
O estudante de medicina Elade Batista Sales Junior (24), acusado de assassinar a namorada, Francisca Patrícia Alves, 27, no último domingo, na cidade de Cobija, na Bolívia, está foragido.
Ele não fugiu no hospital. Ele saiu porque recebeu alta e ainda não tinha sido decretada a prisão dele. Com isso, a polícia não podia fazer nada, pois se o acompanhasse seria abuso de autoridade, disse o assessor de Comunicação da Polícia Civil.
O mandado de prisão para acusado foi decretado às 16h24min de ontem, 5, mas ele recebeu alta hospitalar duas horas antes do pedido. Como não foi mais encontrado, ele já é considerado foragido pela polícia.
Ele não fugiu no hospital. Ele saiu porque recebeu alta e ainda não tinha sido decretada a prisão dele. Com isso, a polícia não podia fazer nada, pois se o acompanhasse seria abuso de autoridade, disse o assessor de Comunicação da Polícia Civil.
O mandado de prisão foi expedido pelo juiz de direito Hugo Torquato a pedido do delegado Cristiano Basto, da Delegacia de Brasileia. No mandado, o juiz diz que quem deveria se manifestar sobre o caso era algum juiz de Rondônia, cidade onde morava a vítima.
A prisão temporária do acusado é para garantir maiores investigações sobre o crime já que Júnior é considerado o principal suspeito, além de dar prazo à Justiça de Rondônia de se manifestar.
A Polícia Civil pede para quem souber informações sobre acusado que informe em qualquer unidade policial do estado.
Ele não fugiu no hospital. Ele saiu porque recebeu alta e ainda não tinha sido decretada a prisão dele. Com isso, a polícia não podia fazer nada, pois se o acompanhasse seria abuso de autoridade, disse o assessor de Comunicação da Polícia Civil.
O mandado de prisão para acusado foi decretado às 16h24min de ontem, 5, mas ele recebeu alta hospitalar duas horas antes do pedido. Como não foi mais encontrado, ele já é considerado foragido pela polícia.
Ele não fugiu no hospital. Ele saiu porque recebeu alta e ainda não tinha sido decretada a prisão dele. Com isso, a polícia não podia fazer nada, pois se o acompanhasse seria abuso de autoridade, disse o assessor de Comunicação da Polícia Civil.
O mandado de prisão foi expedido pelo juiz de direito Hugo Torquato a pedido do delegado Cristiano Basto, da Delegacia de Brasileia. No mandado, o juiz diz que quem deveria se manifestar sobre o caso era algum juiz de Rondônia, cidade onde morava a vítima.
A prisão temporária do acusado é para garantir maiores investigações sobre o crime já que Júnior é considerado o principal suspeito, além de dar prazo à Justiça de Rondônia de se manifestar.
A Polícia Civil pede para quem souber informações sobre acusado que informe em qualquer unidade policial do estado.
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