Após investigação da Polícia Civil, Sedam multa supostos sem-terra por crime ambiental

As notificações foram aplicadas ao casal depois que a Polícia Civil descobriu por meio investigação, que Terezinha e Capixaba, que se passavam por Sem-Terra, são na verdade invasores que comandam um esquema de invasão de terra, ameaças e estelionato que envolve a venda ilegal de lotes invadidos.
Segundo o diretor de polícia civil do interior, delegado Eliseu Muller Siqueira, os dois invasores são acusados por posseiro da região do Vale do Jamari, de tomarem na marra lotes ocupados e depois revende-los obtendo lucro ilegal.
O delegado afirmou ainda que Capixaba já responde em vários inquéritos por outras práticas delituosas. Ele asseverou ainda que os supostos integrantes de movimentos sociais são destinatários dessas mesmas obrigações preservacionistas, e não podem invadir e causar desmatamentos ilegais em terras, sejam estas de suas propriedades ou de terceiros, o que justifica a imposição de multas, responsabilidade criminal e ainda reparar os danos ambientais pelos fatos.
O inquérito apura indícios de que sequer se tratam de sem-terra, mas sim de uma quadrilha fortemente armada na região, que invade, desmata, vende e se desloca para outras fazendas para praticar os mesmos crimes.
Veja Também
Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos localiza caminhão roubado em posto na BR-364
Ladrões arrombam loja e roubam 300 camisas em Porto Velho
Condenado a mais de 87 anos, perigoso foragido morre em confronto com o BOPE