Assaltantes de banco são presos com dinamite, maçarico e farda da PM
Os policiais civis do Sevic da Patrimônio de Porto Velho prenderam quatro pessoas por envolvimento nos crimes de roubos a caixas eletrônicos e bancos nos estados de Rondônia, Amazonas, Mato Grosso e Goiás. Foram presos Laurêncio Francisco da Silva, conhecido também por Veio e Louro; Gilberto Resende; Maria Luiza Pereira da Silva (esposa de Gilberto) e Roberta Freitas da Silva.
Além dos policiais de Porto Velho, também participam desta investigação policiais de Jarú eAriquemes.
Segundo os delegados, Hélio Teixeira (diretor da divisão de patrimônio); Paulo Kakionis (titular); José Marco (adjunto) e Elizeu Müller, (diretor das Delegacias Especializadas), Lourêncio é o número dois da quadrilha, número um está preso em Ariquemes, por roubo a bancos.
Além dos policiais de Porto Velho, também participam desta investigação policiais de Jarú eAriquemes.
Investigação e prisão
O grupo estava sendo investigado há alguns meses e através de escutas e monitoramento dos suspeitos, os policiais decidiram realizar as prisões, pois pretendiam nesta sábado realizar um roubo em Lábrea, município amazonense. Na hora da prisão, Gilberto estava dirigindo o veículo que seria utilizado para um roubo, Roberta guardava na residência dela o material para a abertura dos cofres e Luiza escondia as duas armas. Um detalhes importante deste drama é a situação dos filhos de Gilberto e Luiza que foram encaminhados para o Conselho Tutelar, quatro ao todo, já os pais foram flagranteados e encaminhados aos presídios.
Perigoso
Laurêncio é considerado muito perigoso, tem mandados de prisão por homicídio, condenações nos estados do Mato Grosso e Goiás. Segundo os policiais Laurência utiliza pelo menos quatro nomes falsos, inclusive ele admite que participou dos roubos dos caixas eletrônicos nas Ulbras de Ji-Paraná, de onde levaram R$ 209 mil; de Porto Velho, mais R$ 140 mil e também do roubo aos caixas eletrônicos localizados na Gonçalves Dias com Calama, que teve a sala totalmente destruída por dinamites. Segundo Laurêncio deste roubo não levou nada, já que o estrago feito pela explosão foi total. Ele informou aos delegados que prefere usar o maçarico e abre um cofre em apenas 30 minutos, ele não aprovou as dinamites.
As dinamites foram adquiridas na cidade boliviana de Guayará Mirin, segundo informou Laurêncio. Os policiais investigam esta informação, já que houve roubos e desvio de dinamites de uma das construtoras das Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira e do garimpo de cassiterita em Ariquemes.
Fardas
As fardas da Polícia Militar de Rondônia seriam utilizadas para entrar em locais com caixas eletrônicos e fazer o levantamento sobre a rotina e segurança do futuro alvo. A próxima investida seria contra o cofre da Defensoria Pública e Laurêncio se passaria por PM para fazer o levantamento para a quadrilha. Elizeu Müller questionou a facilidade de qualquer pessoa, militar ou civil, policial ou não, de comprar roubos e acessórios das polícias militar e civil nas casas especializadas destes itens.
Além dos policiais de Porto Velho, também participam desta investigação policiais de Jarú eAriquemes.
Segundo os delegados, Hélio Teixeira (diretor da divisão de patrimônio); Paulo Kakionis (titular); José Marco (adjunto) e Elizeu Müller, (diretor das Delegacias Especializadas), Lourêncio é o número dois da quadrilha, número um está preso em Ariquemes, por roubo a bancos.
Além dos policiais de Porto Velho, também participam desta investigação policiais de Jarú eAriquemes.
Investigação e prisão
O grupo estava sendo investigado há alguns meses e através de escutas e monitoramento dos suspeitos, os policiais decidiram realizar as prisões, pois pretendiam nesta sábado realizar um roubo em Lábrea, município amazonense. Na hora da prisão, Gilberto estava dirigindo o veículo que seria utilizado para um roubo, Roberta guardava na residência dela o material para a abertura dos cofres e Luiza escondia as duas armas. Um detalhes importante deste drama é a situação dos filhos de Gilberto e Luiza que foram encaminhados para o Conselho Tutelar, quatro ao todo, já os pais foram flagranteados e encaminhados aos presídios.
Perigoso
Laurêncio é considerado muito perigoso, tem mandados de prisão por homicídio, condenações nos estados do Mato Grosso e Goiás. Segundo os policiais Laurência utiliza pelo menos quatro nomes falsos, inclusive ele admite que participou dos roubos dos caixas eletrônicos nas Ulbras de Ji-Paraná, de onde levaram R$ 209 mil; de Porto Velho, mais R$ 140 mil e também do roubo aos caixas eletrônicos localizados na Gonçalves Dias com Calama, que teve a sala totalmente destruída por dinamites. Segundo Laurêncio deste roubo não levou nada, já que o estrago feito pela explosão foi total. Ele informou aos delegados que prefere usar o maçarico e abre um cofre em apenas 30 minutos, ele não aprovou as dinamites.
As dinamites foram adquiridas na cidade boliviana de Guayará Mirin, segundo informou Laurêncio. Os policiais investigam esta informação, já que houve roubos e desvio de dinamites de uma das construtoras das Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira e do garimpo de cassiterita em Ariquemes.
Fardas
As fardas da Polícia Militar de Rondônia seriam utilizadas para entrar em locais com caixas eletrônicos e fazer o levantamento sobre a rotina e segurança do futuro alvo. A próxima investida seria contra o cofre da Defensoria Pública e Laurêncio se passaria por PM para fazer o levantamento para a quadrilha. Elizeu Müller questionou a facilidade de qualquer pessoa, militar ou civil, policial ou não, de comprar roubos e acessórios das polícias militar e civil nas casas especializadas destes itens.
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