Assassino que se passava por testemunha é preso pela Polícia Civil

Passados 34 dias do crime, os investigadores chegaram à conclusão que Evandro e Elias teriam praticado o delito.
Ao se apresentar na delegacia para ser interrogado, Evandro entrou em diversas contradições e tentou imputar o crime a outras pessoas. Porém, ao perceber que os policiais tinham detalhes sobre o ocorrido, decidiu confessar.
Após acontecer o crime na madrugada do dia 18 de agosto, Evandro ligou para a polícia militar e informou ocorrido. No local tentou se passar por testemunha, embora alegasse não reconhecer os infratores.
Passados 34 dias do crime, os investigadores chegaram à conclusão que Evandro e Elias teriam praticado o delito.
Ao se apresentar na delegacia para ser interrogado, Evandro entrou em diversas contradições e tentou imputar o crime a outras pessoas. Porém, ao perceber que os policiais tinham detalhes sobre o ocorrido, decidiu confessar.
Em seguida, os investigadores com auxílio da polícia militar de Theobroma, capturaram Elias que de imediato também confessou com detalhes a sua participação.
Os acusados relatam que estavam num grupo de amigos em frente ao colégio tocando violão quando as vítimas chegaram e lhe pediram drogas. Depois que os amigos se retiraram, ficando apenas as vítimas e os infratores, estes resolveram levá-las para trás do colégio dizendo que iriam lhe passar a droga, por volta de 1h30 da manhã. No local, os infratores desferiram diversos golpes com estacas de madeiras, não dando chance de defesa para as vítimas que morreram instantaneamente.
Evandro declarou para a polícia que tentou se passar por testemunha para desviar o foco das investigações. Enquanto Elias disse que já estava a fim de se entregar, por estar com peso na consciência, pois nunca cometeu nenhum tipo de delito e somente ajudou a matar as vítimas por estar influenciado por Evandro.
Os acusados encontram-se presos no Presídio local e aguardam a decisão da justiça.
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