Casal é preso por participação no assassinato do servidor do TCE
O crime que chocou o Cone Sul ainda está sendo desvendado. Um casal foi preso e já assumiu participação no assassinato do servidor do Tribunal de Contas na cidade, Caio de Melo Xavier. Cada um dos envolvidos conta uma versão diferente.
Pressionada, Carla acabou confessando que Caio, com quem estaria se relacionando há uma semana, estava morto. Mas negou que tivesse matado, afirmando que o assassino era o cunhado, Ivanildo Paulo de Souza, 19 anos. Ela deu o endereço do sítio dos pais, para onde ele teria ido. A propriedade rural fica no distrito de Nova Conquista.
Na casa de Carla, que havia ido a um balneário após deixar o carro escondido, foram encontradas com as chaves do carro e também da casa de Caio. A polícia foi até a residência do servidor do TCE e lá encontrou vestígios de sangue.
Pressionada, Carla acabou confessando que Caio, com quem estaria se relacionando há uma semana, estava morto. Mas negou que tivesse matado, afirmando que o assassino era o cunhado, Ivanildo Paulo de Souza, 19 anos. Ela deu o endereço do sítio dos pais, para onde ele teria ido. A propriedade rural fica no distrito de Nova Conquista.
Já na DPC, o casal apresentou versões diferentes sobre o caso. Carla relatou que, na madrugada de domingo, ligou para o cunhado, para que ele fosse buscá-la na casa da vítima. A garota disse que teria ido ao banheiro e que, ao retornar, Ivanildo havia esfaqueado Caio, após uma discussão entre os dois.
O jovem diz o contrário: confirma ter ido buscar Carla na casa de Caio, mas o encontrou atingido por facadas desferidas pela cunhada. Disse também ter constatado que a vítima já estava morta quando chegou à residência. Ivanildo ainda entregou para a polícia a localização da faca usada no crime, que estava enterrada no local onde o corpo foi encontrado.
A versão dos dois só coincide quanto ao método usado para desovar o corpo. Enrolado num lençol, o cadáver foi colocado no porta-malas do Corolla e levado até as proximidades do trevo que dá acesso a Colorado do Oeste. Ali, usando o uísque levado da casa da vítima, a dupla teria ateado fogo no corpo, que foi encontrado carbonizado pela polícia.
Pressionada, Carla acabou confessando que Caio, com quem estaria se relacionando há uma semana, estava morto. Mas negou que tivesse matado, afirmando que o assassino era o cunhado, Ivanildo Paulo de Souza, 19 anos. Ela deu o endereço do sítio dos pais, para onde ele teria ido. A propriedade rural fica no distrito de Nova Conquista.
Na casa de Carla, que havia ido a um balneário após deixar o carro escondido, foram encontradas com as chaves do carro e também da casa de Caio. A polícia foi até a residência do servidor do TCE e lá encontrou vestígios de sangue.
Pressionada, Carla acabou confessando que Caio, com quem estaria se relacionando há uma semana, estava morto. Mas negou que tivesse matado, afirmando que o assassino era o cunhado, Ivanildo Paulo de Souza, 19 anos. Ela deu o endereço do sítio dos pais, para onde ele teria ido. A propriedade rural fica no distrito de Nova Conquista.
Já na DPC, o casal apresentou versões diferentes sobre o caso. Carla relatou que, na madrugada de domingo, ligou para o cunhado, para que ele fosse buscá-la na casa da vítima. A garota disse que teria ido ao banheiro e que, ao retornar, Ivanildo havia esfaqueado Caio, após uma discussão entre os dois.
O jovem diz o contrário: confirma ter ido buscar Carla na casa de Caio, mas o encontrou atingido por facadas desferidas pela cunhada. Disse também ter constatado que a vítima já estava morta quando chegou à residência. Ivanildo ainda entregou para a polícia a localização da faca usada no crime, que estava enterrada no local onde o corpo foi encontrado.
A versão dos dois só coincide quanto ao método usado para desovar o corpo. Enrolado num lençol, o cadáver foi colocado no porta-malas do Corolla e levado até as proximidades do trevo que dá acesso a Colorado do Oeste. Ali, usando o uísque levado da casa da vítima, a dupla teria ateado fogo no corpo, que foi encontrado carbonizado pela polícia.
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