Rondônia, 18 de maio de 2024
Polícia

Comerciante de Ouro Preto cai no golpe do falso sobrinho e perde R$ 5,7 mil

Um comerciante de Ouro Preto do Oeste caiu no golpe do falso sobrinho, também conhecido por golpe do “carro quebrado” ou “Bença tio”, após receber ligações de um golpista que, se passando por seu parente, dramatizou uma estória de que havia sofrido um acidente em Mato Grosso, e precisava de dinheiro para pagar o conserto do veículo.


Em seguida, o estelionatário pediu que fosse depositada a quantia de R$ 1.200,00 em uma conta em nome de Jeise Fernanda Fer Sil, e o comerciante acionou um irmão que estava em Porto Velho. Comovido com a situação simulada pelo golpista, o irmão em viagem efetuou o depósito. Posteriormente, o irmão que estava na Capital foi acionado novamente pelo falso sobrinho, e como não tinha mais dinheiro na conta ligou para a vítima em Ouro Preto do Oeste explicando a situação, e pediu que ela depositasse mais dinheiro, pois era um caso de “vida ou morte”. O comerciante então depositou em Ouro Preto mais R$ 1.500,00 emuma conta em nome de Jéssica dos Reis Alves.
O estelionatário ligou de novo, aumentou o grau de dramatização, e desta vez pediu a quantia de R$ 3.000. O comerciante providenciou mais dois depósitos de R$ 1.500 cada, nas contas em nome de Grazielly Ramos Santos e Kelvin de Amorim Silva. Os quatro depósitos mais a recarga de celular somaram quantia de R$ 5.750,00.


Em seguida, o estelionatário pediu que fosse depositada a quantia de R$ 1.200,00 em uma conta em nome de Jeise Fernanda Fer Sil, e o comerciante acionou um irmão que estava em Porto Velho. Comovido com a situação simulada pelo golpista, o irmão em viagem efetuou o depósito. Posteriormente, o irmão que estava na Capital foi acionado novamente pelo falso sobrinho, e como não tinha mais dinheiro na conta ligou para a vítima em Ouro Preto do Oeste explicando a situação, e pediu que ela depositasse mais dinheiro, pois era um caso de “vida ou morte”. O comerciante então depositou em Ouro Preto mais R$ 1.500,00 emuma conta em nome de Jéssica dos Reis Alves.
O estelionatário ligou de novo, aumentou o grau de dramatização, e desta vez pediu a quantia de R$ 3.000. O comerciante providenciou mais dois depósitos de R$ 1.500 cada, nas contas em nome de Grazielly Ramos Santos e Kelvin de Amorim Silva. Os quatro depósitos mais a recarga de celular somaram quantia de R$ 5.750,00.

Mais tarde, com a cabeça fria, o comerciante decidiu ligar para a irmã que mora em Goiás, e obteve a informação que seu sobrinho estava na cidade e outra pessoa estava se passando por ele. Já era tarde.

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