Criminoso morre em acidente após sequestrar dentista e roubar carro em Porto Velho

O bandido foi identificado como Leonardo G.P., vulgo “Tubarão” e morreu na BR-319, a cerca de 10 quilômetros de Porto Velho no sentido Humaitá. Ele e um comparsa assaltaram um consultório odontológico na Avenida José Vieira Caúla, roubaram os proprietários, levaram mais de R$ 1 mil e ainda levaram um dos donos.
Os policiais ainda fizeram várias buscas para localizar e prender o comparsa que conseguiu escapar, mas não conseguiram. Foram encontrados no local do acidente uma pistola calibre ponto 40 e R$ 1.441.

A vítima disse em depoimento que após ter sido levado pelos criminosos, foi o deixado em um matagal às margens da BR-364, onde foi amarrado e amordaçado em uma arvore, de onde conseguiu se soltar.
Já avisada sobre o roubo e sequestro, policiais da Força Tática do 1ºBPM localizou os suspeitos ainda quando transitavam pela avenida Imigrantes, no bairro Balsa. O condutor se negou a parar e ainda bateu na viatura da PM e empreendeu fuga em alta velocidade pela BR-319 com os faróis apagados. A cerca de 10 quilômetros da capital o motorista perdeu o controle da direção em uma curva e capotou várias vezes. O bandido morreu antes de receber atendimento médico.
Os policiais ainda fizeram várias buscas para localizar e prender o comparsa que conseguiu escapar, mas não conseguiram. Foram encontrados no local do acidente uma pistola calibre ponto 40 e R$ 1.441.

A vítima disse em depoimento que após ter sido levado pelos criminosos, foi o deixado em um matagal às margens da BR-364, onde foi amarrado e amordaçado em uma arvore, de onde conseguiu se soltar.

O dentista explicou que estava fechando a clínica no momento da abordagem pelos criminosos. Eles disseram que estavam armados e o forçaram a entrar, abaixado entre os bancos. “Colocaram o jaleco no meu rosto e disseram para não olhar pra ninguém se não iriam me queimar. Não consegui raciocinar o que estava acontecendo. Amarraram as mãos para trás e com os fios do notbook amarraram as pernas. Me deixaram no meio do matagal. Fui mexendo até conseguir soltar as mãos e pedi socorro para duas mulheres que passavam próximo do local".