DEAAI explica detalhes de fechamento de boate na Capital

O chefe do comissariado Raiclin Lima da Silva recebeu no último mês inúmeras denúncias que davam conta das irregularidades existentes no local. As delegadas da DEAAI Juracy Henrique de Souza e Alessandra Marcela Paraguassú deram início as investigações. Agentes do Sevic e comissários fizeram um levantamento detalhado no qual constataram a legitimidade das informações prestadas pelos denunciantes. As principais eram venda de bebida para menores e a presença de adolescentes após o horário estabelecido por lei.
Durante a operação, fiscais da vigilância sanitária presenciaram colchões espalhados pelos quartos, localizado na parte superior da boate. Embalagens de preservativos, utilizadas, também forma encontradas. Diante das irregularidades na rede elétrica e hidráulica e com base na Lei N. 53-A de 27 de dezembro de 1972, interditaram o estabelecimento por tempo indeterminado.
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