Gerente garante que bandidos não levaram nada do Bradesco
Deram golpe no lugar errado, entraram numa fria. Não levaram nada, aqui não há dinheiro, apenas o cofre do caixa eletrônico que é abastecido pelo carro forte, relatou Dirceu Onofre da Silva, 40 anos, gerente do banco Bradesco. Pensaram que era o dia de pagamento dos funcionários da Mafrig, que paga no quinto dia útil do mês. Para má sorte dos assaltantes o pagamento ia sair só na sexta-feira.
Seguidamente foram até o agência do banco Bradesco. Com o primeiro tiro quebraram o vidro da agência. O gerente ficou frente a frente com um dos assaltantes e conseguiu pegar o cano e levantá-lo.
Seguidamente deram uma coronhada na sua cabeça, a ferida precisou de dez pontos para fechá-la. Ele saiu trombando nos assaltantes e alcançou a porta da frente e se refugiou na parte traseira do prédio, seguidamente escapou pelos fundos, no desespero ele caiu numa cerca. Na foto o portão está com manchas do sangue do gerente.
Seguidamente foram até o agência do banco Bradesco. Com o primeiro tiro quebraram o vidro da agência. O gerente ficou frente a frente com um dos assaltantes e conseguiu pegar o cano e levantá-lo.
Seguidamente deram uma coronhada na sua cabeça, a ferida precisou de dez pontos para fechá-la. Ele saiu trombando nos assaltantes e alcançou a porta da frente e se refugiou na parte traseira do prédio, seguidamente escapou pelos fundos, no desespero ele caiu numa cerca. Na foto o portão está com manchas do sangue do gerente.
A agência do Banco Bradesco é apenas uma extensão de Vilhena que é usada apenas para gerenciamento, tendo um terminal de saque.
Foi exatamente às 09h quando abri a porta do banco e entrou o primeiro cliente, Márcio Costa dos Santos, 27 anos, funcionário da Mafrig, ele foi levado junto com a faxineira Maria Conceição, relatou o gerente (foto).
Nós estávamos sentados de costas lá dentro quando eles chegaram atirando, nem falaram que era um assalto. Eu e o Dirceu pulamos atrás da mesa. Um deles chegou perto de Dirceu, ele pegou o cano da arma e recebeu uma coronhada na cabeça. Cheguei a escutar quatro tiros, informou Márcio à reportagem da Folha de Vilhena.
Toda a ação demorou uns 20 minutos. A polícia cercou os assaltantes. Um deles puxou pelos cabelos a faxineira, dando tiros no ar. Subiram na caminhonete, pegaram a cabeça de um dos reféns na parte traseira e apontaram a arma na cabeça da vítima. Fugindo em direção à BR-364. Um dos reféns era uma criança de apenas 05 anos.
Antes de chegar no local chamado de Placa da Onça, local que dá acesso ao Corgão, eles tentaram fechar um van para roubar o veículo, mas o motorista não se intimidou e se safou da emboscada.
Ao chegar no bar Copo Sujo roubaram um veículo Palio, branco, pegaram um dos reféns e o fizeram conduzir até a ponte do Rio do Ouro, onde atearam fogo e o estacionaram bloqueando a passagem para dificultar a perseguição da polícia. Continuaram em direção ao Rio Canário.
No Km 21 da rodovia, onde se vê os policiais vasculhando a área (foto), em frente à fazenda Socó, a poucos metros de chegar no Rio Canário, os bandidos soltaram os reféns e se embrenharam no mato pela Linha 85, sentido Pimenta Bueno.
O vereador Roberto (PDT), que presenciou o fato, acompanhou a ação da polícia militar até o local em que os reféns foram liberados. Foi ele que conduziu as vítimas novamente para a área urbana do município.
Até o momento a Força de Operações Especiais em trabalho conjunto com a Polícia Militar estão à caça dos bandidos, cercando toda a área rural de Chupinguaia.
Seguidamente foram até o agência do banco Bradesco. Com o primeiro tiro quebraram o vidro da agência. O gerente ficou frente a frente com um dos assaltantes e conseguiu pegar o cano e levantá-lo.
Seguidamente deram uma coronhada na sua cabeça, a ferida precisou de dez pontos para fechá-la. Ele saiu trombando nos assaltantes e alcançou a porta da frente e se refugiou na parte traseira do prédio, seguidamente escapou pelos fundos, no desespero ele caiu numa cerca. Na foto o portão está com manchas do sangue do gerente.
Seguidamente foram até o agência do banco Bradesco. Com o primeiro tiro quebraram o vidro da agência. O gerente ficou frente a frente com um dos assaltantes e conseguiu pegar o cano e levantá-lo.
Seguidamente deram uma coronhada na sua cabeça, a ferida precisou de dez pontos para fechá-la. Ele saiu trombando nos assaltantes e alcançou a porta da frente e se refugiou na parte traseira do prédio, seguidamente escapou pelos fundos, no desespero ele caiu numa cerca. Na foto o portão está com manchas do sangue do gerente.
A agência do Banco Bradesco é apenas uma extensão de Vilhena que é usada apenas para gerenciamento, tendo um terminal de saque.
Foi exatamente às 09h quando abri a porta do banco e entrou o primeiro cliente, Márcio Costa dos Santos, 27 anos, funcionário da Mafrig, ele foi levado junto com a faxineira Maria Conceição, relatou o gerente (foto).
Nós estávamos sentados de costas lá dentro quando eles chegaram atirando, nem falaram que era um assalto. Eu e o Dirceu pulamos atrás da mesa. Um deles chegou perto de Dirceu, ele pegou o cano da arma e recebeu uma coronhada na cabeça. Cheguei a escutar quatro tiros, informou Márcio à reportagem da Folha de Vilhena.
Toda a ação demorou uns 20 minutos. A polícia cercou os assaltantes. Um deles puxou pelos cabelos a faxineira, dando tiros no ar. Subiram na caminhonete, pegaram a cabeça de um dos reféns na parte traseira e apontaram a arma na cabeça da vítima. Fugindo em direção à BR-364. Um dos reféns era uma criança de apenas 05 anos.
Antes de chegar no local chamado de Placa da Onça, local que dá acesso ao Corgão, eles tentaram fechar um van para roubar o veículo, mas o motorista não se intimidou e se safou da emboscada.
Ao chegar no bar Copo Sujo roubaram um veículo Palio, branco, pegaram um dos reféns e o fizeram conduzir até a ponte do Rio do Ouro, onde atearam fogo e o estacionaram bloqueando a passagem para dificultar a perseguição da polícia. Continuaram em direção ao Rio Canário.
No Km 21 da rodovia, onde se vê os policiais vasculhando a área (foto), em frente à fazenda Socó, a poucos metros de chegar no Rio Canário, os bandidos soltaram os reféns e se embrenharam no mato pela Linha 85, sentido Pimenta Bueno.
O vereador Roberto (PDT), que presenciou o fato, acompanhou a ação da polícia militar até o local em que os reféns foram liberados. Foi ele que conduziu as vítimas novamente para a área urbana do município.
Até o momento a Força de Operações Especiais em trabalho conjunto com a Polícia Militar estão à caça dos bandidos, cercando toda a área rural de Chupinguaia.
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