Homicida foragido de Rondônia é preso em Primavera do Leste, no Mato Grosso

Naquela ocasião, a Policia Civil foi comunicada que havia uma camionete Hilux de cor branca dentro de uma mata, na estrada de acesso à Colônia Russa, e ao proceder em diligências, constatou os fatos, bem como, a existência de grande quantidade de sangue no interior do veículo.
Os suspeitos já vinham sendo monitorados pela delegacia desde o dia 07 de agosto, quando foi encontrado o corpo de Muller Antunes Moura, às margens de uma estrada da zonal rural. A vítima estava desaparecida desde o dia 04.
Naquela ocasião, a Policia Civil foi comunicada que havia uma camionete Hilux de cor branca dentro de uma mata, na estrada de acesso à Colônia Russa, e ao proceder em diligências, constatou os fatos, bem como, a existência de grande quantidade de sangue no interior do veículo.
Após a localização do corpo, diversas pessoas passaram a ser ouvidas e procuradas pela Polícia Civil, dentre elas, a última pessoa que esteve com a vítima no dia 4, que até então se apresentava com o nome falso de João Carlos Cavalcante da Silva.
O suspeito apresentou um documento de identidade pessoal aparentemente molhado em máquina de lavar, dificultando a visualização dos dados.
Desconfiados da procedência do documento, policiais civis passaram a investigá-lo e descobriram a real identidade do suspeito, que era foragido de um presídio de segurança máxima da cidade de Ji-paraná, em Rondônia.
O acusado responde a processos no estado vizinho pela prática de homicídios, entre deles, o da vítima Edson Gasparoto, presidente da Câmara Municipal e ainda de um empresário daquela cidade.
Já Muller morava em Primavera do Leste há cerca de três meses e também era foragido recente de uma unidade prisional de Itumbiara, em Goiás, onde estava preso por homicídio. Ele usava o nome falso de Leandro Muller Rosa Souza.
O delegado responsável pelo caso, Rafael Sippel Fossari, esclareceu que o trabalho investigativo está no início e indica que há muito ainda a ser descoberto, especialmente o vínculo entre os criminosos, a vítima e outros infratores da cidade.
A prisão dos suspeitos foi possível com a vigilância constante dos investigados, que contou também com a coordenação do delegado adjunto Raphael Diniz Garcia.
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