MAB ocupa prédio da superintendência regional do Ibama, em Porto Velho

A ação faz parte de um conjunto de reivindicações da classe, na semana nacional de lutas do MAB. Segundo Francisco Kelvin, da assessoria de comunicação do movimento, a pauta já foi apresentada ao superintendente do Ibama, Renê Luiz de Oliveira, que agora busca resposta junto à superintendência em Brasília para que o grupo possa dispersar.
O grupo é formado por famílias do Alto e Baixo Madeira, atingidas pelas usinas de Santo Antônio de Jirau. A pesca, que era o principal meio de sobrevivência das famílias foi prejudicada, as casas de Mutum Paraná que deveriam ter sido destinadas para as famílias não foram doadas, mas sim vendidas, e no final do ano passado a Agencia Nacional de Aguas solicitou que a SBR fizesse o reassentamento das famílias de parte de Jaci Paraná e Abunã, alegando poluição do lençol freático. Precisamos que o Ibama se manifeste, apresente laudos que comprovem que os moradores estão em terras que produzem água limpa e sem risco ao meio ambiente, finalizou.
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