Mais de 1,6 mil agentes trabalham no combate ao Aedes aegypti em Rondônia

O Brasil está mobilizado no combate ao Aedes aegypti. Agentes de saúde e várias outras instituições como as Forças Armadas, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil, além de outros profissionais especializados estão na guerra para combater a dengue, a chikungunya e o zika. E em Rondônia não é diferente, principalmente após nove cidades no interior do estado estarem em zona de surto de dengue, e a confirmação de 12 de casos de zika e 12 de chikungunya

Nas ruas do estado, mais de 1,6 mil agentes comunitários de saúde e endemias estão combatendo o mosquito que, com ajuda da Defesa Civil, Cruz Vermelha e do Clube da Saúde Indígena, visitaram mais de 845 mil imóveis em todos os municípios. A funcionária pública, Eliane Gonçalves, é moradora de Espigão do Oeste, município entre os mais afetados com a infestação do Aedes em Rondônia, e que está em zona de surto. Ela conta que, a visita dos agentes é esclarecedora porque leva novas informações que podem ser importantes para impedir a formação de criadouros do mosquito em casa.

Outra cidade de Rondônia que tem alta infestação do Aedes aegypti é Paricis. A cozinheira, Maria Gomes, é moradora do município e pede que toda população abra as portas das casas para os agentes de combate ao mosquito.

Rondônia conta com 15 veículos fumacê espalhados pelos municípios e todos os imóveis já tiveram a visita dos agentes de combate ao Aedes no estado. De acordo com o Ministério da Saúde, 70% da população do Aedes aegypti nasce dentro de casa. Por isso, a participação da população é fundamental. Saiba mais na internet, no endereço  combateaedes.saude.gov.br.