Rondônia, 18 de dezembro de 2025
Polícia

Polícia Civil identifica cafeína apreendida junto com cocaína

Análises químicas do Instituto Laboratorial Criminal (ILC) da Polícia Civil identificaram mais de dois quilos de cafeína apreendida pelo Departamento de Narcóticos. A substância provavelmente estava sendo misturada a cocaína para a venda.


A cafeína é uma substância estimulante do sistema nervoso central que produz estado de alerta mental e, quando misturada à cocaína, além de gerar um aumento do efeito estimulante, promove um acréscimo no volume final do produto vendido pelos traficantes de drogas. Além disso, pode aumentar o risco do usuário apresentar arritmia cardíaca que poderá leva-lo à morte por parada total dos batimentos do coração.

Sintetizada, a cafeína costuma ser utilizada como matéria prima para produção de medicamentos, bebidas energéticas e refrigerantes cola, porém, a substância que foi apreendida é do tipo “cafeína anidra granulada” que é especialmente destinada à produção de refrigerante de cola.

A cafeína é uma substância estimulante do sistema nervoso central que produz estado de alerta mental e, quando misturada à cocaína, além de gerar um aumento do efeito estimulante, promove um acréscimo no volume final do produto vendido pelos traficantes de drogas. Além disso, pode aumentar o risco do usuário apresentar arritmia cardíaca que poderá leva-lo à morte por parada total dos batimentos do coração.

Sintetizada, a cafeína costuma ser utilizada como matéria prima para produção de medicamentos, bebidas energéticas e refrigerantes cola, porém, a substância que foi apreendida é do tipo “cafeína anidra granulada” que é especialmente destinada à produção de refrigerante de cola.

Contudo, a cocaína raramente tem sido objeto de tráfico na sua forma pura, de maneira que várias substâncias podem ser utilizadas como aditivos adulterantes, dentre estas estão a barrilha (carbonato de sódio), talco, açúcares, substâncias anestésicas entre outras que, em maior ou menor grau, também têm causado efeitos danosos aos seus usuários, além daqueles inerentes ao próprio entorpecente, explica o perito criminal.

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