Polícia Civil prende padrasto suspeito de abusar sexualmente de enteada de 10 anos
O caso chegou ao conhecimento da Polícia Civil em Jaru na segunda-feira (15) que passou a investigar e reunir provas. Na última semana, a vítima passou a apresentar medo de ficar sozinha com o padrasto, quando todo o histórico acabou vindo à tona. Supostamente o padrasto ameaçava a enteada para que não revelasse os abusos sob pena de matar a própria vítima e sua genitora.
Outros sinais, como pegar a criança dormindo e levá-la para a sala para assistir TV durante à noite, foram alvo de desentendimento entre o casal, mas sem que a mãe da vítima percebesse malícia.
Conforme apurado, o padrasto teria passado a abusar sexualmente de uma das enteadas em 2010, quando do nascimento de uma filha em comum, já que devido a recuperação cirúrgica cesariana da esposa, passou a cuidar da higiene da criança vítima, hoje com 10 anos.
Outros sinais, como pegar a criança dormindo e levá-la para a sala para assistir TV durante à noite, foram alvo de desentendimento entre o casal, mas sem que a mãe da vítima percebesse malícia.
Através do delegado de polícia, Salomão de Matos Chaves e demais policiais civis, reuniram as informações e depoimentos sobre o ocorrido, encaminharam a vítima para exame pericial, sendo constatado o crime sexual.
Diante do conjunto probatório, com provas testemunhais e periciais, foi representada pela prisão preventiva ao Judiciário que deferiu a medida. Tão logo expedido o mandado de prisão, foi cumprido.
A investigação reunirá informações sobre a suposta prática de crime de cárcere privado, restringindo a liberdade da genitora e filha neste fim de semana, bem como lesão corporal em outras ocasiões, no contexto de violência doméstica.
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