Rondônia, 14 de dezembro de 2025
Polícia

Polícia intensifica combate a violência em Porto Velho e Vale do Jamari

A direção geral de Polícia Civil de Rondônia apresentou nesta terça-feira o planejamento estratégico deste ano para o combate à violência no estado. Segundo diretor geral, Elizeu Muller, as estratégias estão concentradas em duas frentes, sendo uma na capital, Porto Velho, e outra na região do Vale do Jamari. Segundo ele, Rondônia é o 15º estado com maior índice de criminalidade e a intenção é ficar entre os oito menos violentos.


Recentemente, segundo Elizeu Muller, foi aprovado um projeto pela Unesco, e através do Ministério das Relações Exteriores, Rondônia terá um barco polícia. O projeto é no valor de R$ R$ 2,6 milhões e deve ser adquirido em cerca de dois anos.

O planejamento, avalia o diretor geral, já prevê a criação de uma delegacia em Monte Negro, considerado pelos técnicos de segurança pública, com uma cidade-corredor para tráfico de drogas, crimes ambientais, agrários, entre outros. Outras ação, que já está efetivada foi a criação e duas delegacias especializadas em Ariquemes. “Nós tínhamos de fato duas delegacias. Foi feita uma reestruturação interna, sem a legalidade, mas de fato estava sendo autorizada a funcionar. Hoje, nós extinguimos duas delegacias, que eram o 2º e 3º DPs e transformamos aqueles recursos, dessas delegacias, em delegacias especializadas em crimes contra o patrimônio e de homicídios”, garante o diretor lembrando o trabalho integrado das polícias civil e militar, principalmente no Vale do Jamari. “A Polícia Militar faz o trabalho preventivo, se expõe mais. Ela colhe todo o trabalho e a Polícia Civil vai estourar o flagrante, investigar. Lá já estamos trabalhamos de forma integrada”.

Recentemente, segundo Elizeu Muller, foi aprovado um projeto pela Unesco, e através do Ministério das Relações Exteriores, Rondônia terá um barco polícia. O projeto é no valor de R$ R$ 2,6 milhões e deve ser adquirido em cerca de dois anos.

Elizeu Muller afirma ainda que a Polícia está comprando cerca de R$ 1,6 milhão em munição, o que seria suficiente para dois anos, está treinando várias técnicos para emissão de carteira de identidades no interior do estado, mas ressalta que, a longo prazo, a ideia é privatizar este serviço, para deixar os papiloscopistas disponíveis para o trabalho de investigação. “Estamos apresentando o que é possível fazer sem ônus, sem criar expectativa de recurso, usando a criatividade”, finaliza o diretor geral.

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