População de Ouro Preto fica sem o serviço do telefone 190 da Polícia Militar
O final de semana em Ouro Preto do Oeste foi terrível para os cidadãos que necessitaram de acionar a Central de Operações da Polícia Militar pelo número 190. Isso porque o número e todos os telefones do quartel da 3ª Companhia de Policiamento Ostensivo (3ª Cia/PO/OPO) estão mudos desde sábado (5) e a população não foi comunidade deste fato.
O comandante da 3ª Cia, capitão PM Bruno Costa, informou na tarde de domingo (6) que os telefones pararam de funcionar de repente. A Operadora Oi foi acionada, mas o problema ainda não foi solucionado. Já foi feito contato com o pessoal da Oi e disseram que o problema não é no quartel, é em todo o bairro. Eles afirmaram que irão mandar um técnico em Ouro Preto nesta segunda-feira para resolver o problema, garante o comandante.
Com a demora para resolver o problema, a população quem sofreu. No domingo à tarde, uma mulher, com o filho no colo, chegou desesperada na Delegacia de Polícia Civil fugindo do marido que chegou à casa do casal embriagado e correu atrás dela com um facão. Ela teve que ir pessoalmente carregando o bebê até o quartel porque não conseguiu acionar os policiais pelo disque 190.
No sábado, houve muita confusão no Hospital Municipal, profissionais quase sofreram agressão física por jovens embriagados, e não puderam acionar a Polícia Militar. O final de semana foi movimentado na cidade em razão das provas do Enem e quem precisou acionar a PM não conseguiu ligar na Central de Operações.
O comandante da 3ª Cia, capitão PM Bruno Costa, informou na tarde de domingo (6) que os telefones pararam de funcionar de repente. A Operadora Oi foi acionada, mas o problema ainda não foi solucionado. Já foi feito contato com o pessoal da Oi e disseram que o problema não é no quartel, é em todo o bairro. Eles afirmaram que irão mandar um técnico em Ouro Preto nesta segunda-feira para resolver o problema, garante o comandante.
Com a demora para resolver o problema, a população quem sofreu. No domingo à tarde, uma mulher, com o filho no colo, chegou desesperada na Delegacia de Polícia Civil fugindo do marido que chegou à casa do casal embriagado e correu atrás dela com um facão. Ela teve que ir pessoalmente carregando o bebê até o quartel porque não conseguiu acionar os policiais pelo disque 190.
No sábado, houve muita confusão no Hospital Municipal, profissionais quase sofreram agressão física por jovens embriagados, e não puderam acionar a Polícia Militar. O final de semana foi movimentado na cidade em razão das provas do Enem e quem precisou acionar a PM não conseguiu ligar na Central de Operações.
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