Presos homens acusados de ataques a Unisp e condomínio popular
Após investigações, a Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Contra o Patrimônio, prendeu nesta sexta-feira (3), dois homens, apontados como os autores dos ataques a tiros praticado contra a sede da Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) da Zona Leste e a um condomínio popular.
Os presos foram identificados como Edson José da Silva Júnior e Francisco Bernardo de Souza Sansão.
O ataque aconteceu na madrugada do último domingo (29). Na delegacia, estavam dois policiais plantonistas, que saíram ilesos. Os criminosos usaram uma pistola 9mm.
Conforme o delegado Daniel Braga, antes de atacar a delegacia, os criminosos efetuaram vinte disparos contra a guarita do condomínio Porto Madero.
A Polícia apurou ainda, que o crime foi praticado a mando de uma facção criminosa, como afronta ao estado pelo combate à criminalidade.
Após o crime, a Polícia Civil iniciou as investigações, e identificou veículo utilizado pelos criminosos, um carro Fiat Uno, de cor branca.
Nesta quinta-feira (2), uma equipe da Polícia Militar, durante patrulhamento, abordou o carro, após o motorista ser flagrado realizando manobras perigosas em via pública. Dentro do veículo estava Edson e Francisco.
Presos, os dois foram levados para a Delegacia de Patrimônios. Durante o interrogatório, eles acabaram confessando para o delegado a participação no crime. “Eles disseram que não era a intenção deles, praticar esse ataque a tiros contra a delegacia, mas nós vamos continuar investigando. Os dois tiveram a prisão preventiva decretada pela justiça”, disse o delegado.
Além da prisão da dupla, a justiça determinou o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão, que foi cumprido pela Polícia Civil.
Ainda na delegacia, os dois acabaram entregando o comparsa Ramero Francisco Cardoso Neto, que agora está sendo procurado pela Polícia Civil, que pede apoio para localizar e prender o criminoso.
Qualquer informação sobre o paradeiro de Ramero, pode ser repassada através do 197, da Polícia Civil ou 190, da Polícia Militar. Não precisa se identificar.
Os presos responderão pelos crimes de homicídio tentado, contra o vigilante do condomínio, disparo de arma de fogo em via pública, dano ao Patrimônio Público e organização criminosa.
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