PRIMEIROS TRÊS RÉUS SÃO JULGADOS POR MATANÇA NO URSO BRANCO
José Cícero de Almeida, Erisson Pereira Barros e Hércules Ferreira de Holanda começaram a ser julgados nesta terça-feira, acusados de matanças ocorridas no Presídio Urso Branco durante o ano de 2004. Os julgamentos, que são abertos ao públicos e estão sendo transmitidos pela internet pelo site do TJ (tjro.jus.br) acontecem no plenário da 1ª Vara do Tribunal do Júri em Porto Velho. Os três réus são acusados por doze mortes. Já nesta quarta sentam nos bancos dos réus Jocta Rocha dos Santos e Alexandro José de Oliveira, denunciados por quatro mortes.
Segundo a denúncia do MP, os acusados mataram com golpes de chuços as vítimas Alex da Silva Fonseca, Antônio Mendes Neto (Tony), César Ramos Sódre, Eduardo Angélico de Jesus, Enivônio Gonçalves dos Santos, Gerson Merciano Gonçalves (Japão), Giscard Swinka, Isaque Moneiro do Espírito Santo (Tody), Jeckerson Alves da Cruz, Luciano Teotonio dos Santos (Pesão), Rodilmar Maciel Costa e Sidney Guimarães da Silva (Neisinho), durante uma rebelião no Urso Branco. Os corpos foram jogados de cima das caixas d′água da unidade prisional.
Primeiro a ser ouvido nesta terça-feira, José Cícero de Almeida negou os crimes. Disse que na época, assim que começou a rebelião escondeu-se em uma cela que abrigam presidiários crentes. O homem hoje está em liberdade condicional após condenação por tráfico.
Segundo a denúncia do MP, os acusados mataram com golpes de chuços as vítimas Alex da Silva Fonseca, Antônio Mendes Neto (Tony), César Ramos Sódre, Eduardo Angélico de Jesus, Enivônio Gonçalves dos Santos, Gerson Merciano Gonçalves (Japão), Giscard Swinka, Isaque Moneiro do Espírito Santo (Tody), Jeckerson Alves da Cruz, Luciano Teotonio dos Santos (Pesão), Rodilmar Maciel Costa e Sidney Guimarães da Silva (Neisinho), durante uma rebelião no Urso Branco. Os corpos foram jogados de cima das caixas d′água da unidade prisional.
Primeiro a ser ouvido nesta terça-feira, José Cícero de Almeida negou os crimes. Disse que na época, assim que começou a rebelião escondeu-se em uma cela que abrigam presidiários crentes. O homem hoje está em liberdade condicional após condenação por tráfico.
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