Rondônia, 23 de novembro de 2024
Polícia

Quadrilha que aterrorizava interior do estado é presa com dinamite

Uma quadrilha acusada de aterrorizar vários municípios do interior de Rondônia foi presa em uma operação conjunta da Polícia Civil e Militar, que inclui agentes da Sevic da 1ª DP, Núcleo de inteligência do 2º e 4º BPM, Grupo de Operações Especiais (GOE) canil e rádio patrulha. Dois fugitivos do presídio Agenor Martins de Carvalho, em Ji-Paraná, considerados de altíssima periculosidade e duas mulheres foram presos na ação.


A prisão aconteceu nas primeiras horas desta quarta-feira (31), no final da Rua São Manoel, bairro Geraldo Alvin, no 1º Distrito de Ji-Paraná. De acordo com a polícia, na noite anterior, um policial reconheceu o fugitivo Aqueno Galdino Yoshira entrando na casa em uma moto. Então, o policial pediu apoio e começou a monitorar o local. Já com a equipe formada, os policiais cercaram a residência e esperaram o momento certo para entrar, prendendo os quadrilheiros ainda dormindo.

De acordo com a polícia, a quadrilha estava com uma banana de dinamite e um kit usado para explodir caixas eletrônicos, dois rádios comunicadores sintonizados na frequência da PM, joias, a quantia de R$ 5 mil, munição calibre 357, vários objetos roubados e duas CNHs falsas. Também foram encontrados um saco contendo armadilhas que serviriam para furar pneus de carro.

A prisão aconteceu nas primeiras horas desta quarta-feira (31), no final da Rua São Manoel, bairro Geraldo Alvin, no 1º Distrito de Ji-Paraná. De acordo com a polícia, na noite anterior, um policial reconheceu o fugitivo Aqueno Galdino Yoshira entrando na casa em uma moto. Então, o policial pediu apoio e começou a monitorar o local. Já com a equipe formada, os policiais cercaram a residência e esperaram o momento certo para entrar, prendendo os quadrilheiros ainda dormindo.

No momento da prisão, afirma a polícia, os dois fugitivos estavam dormindo em quartos separados e cada um tinha um rádio sintonizado na frequência da PM, ligado ao lado da cama. As investigações apontam que a quadrilha montou uma espécie de “Central do Crime”, onde eles ficavam monitorando toda a movimentação da polícia e repassando à diversos criminosos. Não se sabe ainda qual era o valor que a quadrilha cobrava pelas informações.

Aqueno Galdino Yoshira, de 25 anos, entrou no mundo do crime muito cedo, onde começou vendendo parangas de maconha no Bairro Primavera. Depois de ser preso várias vezes, começou a praticar assaltos a mão armada. Ele conseguiu fugir do regime semiaberto, do presídio Agenor Martins de Carvalho, em 2015, e desde então ficou perambulando por todo o interior do estado, cometendo roubos, principalmente em agências dos correios, lotéricas e em pequenos bancos.

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