Rapaz é assassinado a tiros no lugar do irmão
Com quatro disparos de arma de fogo, Joabio Moreira Sampaio, 39 anos, foi assassinado na noite desta segunda-feira, no bairro Mariana, área Leste de Porto Velho. O corpo dele apresentava duas perfurações no peito, uma nas costas e outra na nuca, além de um corte de faca no pescoço. A PM agiu rápido e prendeu Joel Leite de Oliveira, 18 anos, acusado do homicídio. Ele confessou que teria cometido o crime a mando de Edvalney Crispim de Oliveira, vulgo Ravengar, mas quem deveria morrer era Eder Moreira Sampaio, irmão da vítima, jurado de morte pelo grupo de Ravengar. Um menor envolvido no assassinado está foragido.
Depois do assassinato, ambos fugiram de moto. O revólver utilizado na execução de Sampaio, conforme o depoimento de Joel teria ficado em poder do adolescente infrator. O suspeito confessou que o crime teria sido para cumprir ordens de Ravengar e que Eder continua marcado para morrer. Na Delegacia Central, porém, ao ser questionado pela imprensa, disse ser inocente.
Preso em casa minutos após praticar o crime, Joel confessou que estava na companhia do adolescente quando avistaram a vítima. Dispostos a matá-lo, resolveram segui-lo até um local ermo, onde o acusado disparou os três primeiros tiros dois no peito e um nas costas. Quando Sampaio caiu, recebeu o tiro de misericórdia na nuca. Para ter certeza que o rapaz não escaparia, o infrator desferiu o golpe de faca na altura do pescoço.
Depois do assassinato, ambos fugiram de moto. O revólver utilizado na execução de Sampaio, conforme o depoimento de Joel teria ficado em poder do adolescente infrator. O suspeito confessou que o crime teria sido para cumprir ordens de Ravengar e que Eder continua marcado para morrer. Na Delegacia Central, porém, ao ser questionado pela imprensa, disse ser inocente.
Incêndios
Edvalney Crispim de Oliveira, o Ravengar, foi preso recentemente acusado de líder um grupo que vinha incendiando ônibus em Porto Velho. Ele seria membro de uma facção que comanda ações criminosas de dentro do presídio Urso Branco, onde já teria cumprido pena por assalto. Apesar de ter sido delatado por um menor que confessou ter participado dos incêndios e inclusive estava com parte do corpo queimado, Ravengar alega ser inocente.
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